Fatos que toda mulher deveria saber sobre aborto espontâneo

A interrupção da gravidez de forma natural acontece mais do imaginamos

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O que é

Trata-se da interrupção da gravidez de forma natural até a 22ª semana de gestação. Se ocorrer antes da 12ª semana, o abortamento é considerado precoce; depois disso, é chamado de tardio.

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É mais comum do que se pensa

15% das 23 milhões de gestações no mundo terminam em aborto espontâneo a cada ano, de acordo com estimativas publicadas na revista médica "The Lancet".

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Nem sempre é perceptível

65% dos abortamentos ocorrem antes mesmo de a mulher descobrir que estava grávida. Cerca de 70% das causas estão relacionadas a alterações genéticas do embrião em formação.

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Faixa etária interfere

Quanto mais idade a mulher tiver, maior a probabilidade de ocorrerem malformações fetais que levam ao abortamento espontâneo.

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Mitos para deixar de lado

A prática de atividade física não causa aborto espontâneo, segundo os médicos. Levar sustos também não - aliás, não há estudos que comprovem essa relação.

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Evitando complicações

Não há como interromper o processo, No entanto, é possível usar medicamentos ou procedimentos, como dilatação e curetagem, para evitar certas complicações.

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Além do luto

O aborto espontâneo pode gerar culpa e traumas, o que requer um atendimento mais humanizado nas maternidades - como manter uma ala separada para as mulheres que passaram pela perda.

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Não precisa certidão de óbito

Antes da 20ª semana o bebê é considerado feto, portanto não há necessidade de fazer nenhum tipo de registro nem tirar certidão de óbito.

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Pedidos da família

Se a família quiser, pode pedir antes dos procedimentos médicos a análise anátomo-patológico do feto ou requisitá-la para fazer sepultamento.

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Direitos da mulher

A mulher tem direito a repouso remunerado de duas semanas para se restabelecer. É importante buscar apoio profissional caso seja difícil lidar com a perda.

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