Influencers com nanismo que vão mudar sua ideia sobre a deficiência
Sem vitimismo, com muito orgulho
Foto: Reprodução/Instagram/@tokinhooficial
Vithória Papel
Além de influenciadora e crossifiteira, Vithória é formada no curso de Publicidade e é atriz. Aos 31 anos de idade, a influencer tem mais de 2 milhões de seguidores no Instagram e ficou conhecida após um vídeo de seu treino viralizar nas redes sociais.
Foto: reprodução/instagram/avitthypapel
Vithória Papel
Vithória assume a sua deficiência com orgulho. "Faço questão de ser como eu sou e, com os anos, vi que posso fazer o que eu quiser. (...) Quero ser um exemplo para qualquer pessoa que não se aceita", contou ao Terra NÓS.
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Tokinho
Sucesso nas redes sociais, o baiano de 29 anos é influenciador de humor, dançarino e tem quase 1 milhão de seguidores no Instagram. Ele já participou de filmes e programas de TV, como o "Pânico".
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Tokinho
Tokinho diz que não se entristece com as "piadas" em forma de preconceito por ser um homem com nanismo. "Tentam me ofender com os comentários que fazem na internet, dão risada de mim, mas levo para o positivo, pois me recuso a ser vítima", contou ao Terra NÓS.
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Rebeca Costa
A advogada Rebeca Costa é influenciadora e ativista PCD com enfoque em nanismo. Rebeca desmitifica o nanismo e traz dicas importantes no seu perfil sobre o que não dizer a uma pessoa com nanismo, por exemplo.
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Rebeca Costa
"O nanismo é um detalhe". Assim a advogada descreve a deficiência nas redes sociais.
"O nanismo nunca foi apresentado para mim, mas, sim, reconhecido diariamente por mim como parte e não a minha totalidade", contou ao GShow.
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Pedro Henrique França
O multiartista de 38 anos tem várias facetas: ele é ator, diretor, roteirista, jornalista e ativista PCD. O carioca é apresentador do PCDPOD, o primeiro videocast PCD brasileiro. Pedro Henrique comanda o bate-papo com a parceira Benedita Casé Zerbini, filha de Regina Casé e mulher surda.
Foto: Reprodução/Instagram@pfranca
Pedro Henrique França
"Meu corpo é político e é exatamente por isso que vou colocá-lo em qualquer lugar que ele queira estar. Um corpo deficiente tem uma invisibilidade enorme, então me coloco disponível enquanto um ativista sempre que posso", conta ao Terra NÓS.
Foto: reprodução/instagram/pfranca
Katyucia e Paulo
De forma natural e leve, Katyucia e Paulo lutam contra o preconceito com pessoas com nanismo ao compartilharem a rotina de um casal PCD e mostrar a casa completamente adaptada para eles nas redes sociais.
Foto: Reprodução/Instagram/@omenorcasaldomundo
Katyucia e Paulo
"Mesmo com 90 centímetros, com o nanismo, dá para viver. É preciso aceitar a diversidade! Isso tem surtido efeito. Muita gente manda mensagens dizendo que levamos alegria, que venceram a depressão com nossos conteúdos", contou Paulo ao G1 no ano passado.
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Terra NÓS
Conteúdo de diversidade feito por gente diversa.
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