Kaê Guajajara: rapper, indígena e não-binárie

Conheça a trajetória da artista que foi do apagamento à posse do presidente

Foto: Reprodução/danidacorso

Raízes

Kaê Guajajara nasceu em uma aldeia não-demarcada em Mirinzal, no Maranhão. Ela presenciou, desde pequena, conflitos intensos com madeireiros.

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Mudança

Ela e a mãe vieram para o Rio de Janeiro quando Kaê tinha dez anos. Se mudaram para o Complexo da Maré, onde ambas precisaram abdicar de sua cultura para tentar ter espaço.

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Violência

Aos poucos, foi entrando em contato com sua cultura de origem. Mas, ao se pintar com jenipapo, foi demitida de um hotel onde trabalhava, depois de ouvir do gerente que ela precisava estar “normal” para trabalhar.

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Ruptura

Quando percebeu que a violência no contexto urbano era ainda maior quando ela tentava ser “normal”, decidiu escancarar suas raízes.

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Na música

Kaê sempre cantou, mas lançou seu primeiro EP em 2019; os dois EPs vieram no ano seguinte. Em 21 de abril de 2023, ela lança seu próximo disco.

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Na capital

Em 1º de janeiro de 2023, Kaê se apresentou no Festival do Futuro, junto à posse do presidente Lula. Conseguiu inclusive alterar o programa, incluindo mais indígenas no palco.

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NÓS na Vitrine com Kaê Guajajara

“Vou cantar sobre ancestralidade, mas não só sobre isso”, diz a cantora em entrevista exclusiva ao NÓS. Para ela, não se pode reduzir os indígenas somente à luta. Leia entrevista completa.

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