O que aconteceu?
Há cerca de dois anos, Kátia foi vítima de violência doméstica e ficou paraplégica. Depois de meses de reabilitação, voltou ao trabalho pensando que sua carreira tivesse acabado.
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Carreira
A executiva trabalha há cerca de 20 anos na Nestlé. Ela começou em uma fábrica em Caçapava, no interior de São Paulo.
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Ascensão
Depois da recuperação, Kátia recebeu a oportunidade de fazer um treinamento na Suíça. Um ano depois, veio o convite para mudar de país e assumir uma posição regional.
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Atualidade
Agora, ela foi promovida mais uma vez e cuida de cerca de 85 mil funcionários em 20 países na América Latina.
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Grandes poderes...
Recentemente, a executiva também recebeu a responsabilidade de liderar um grupo de diversidade e inclusão na Nestlé para toda a América Latina.
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Kátia Regina sobre PCDs no mundo corporativo:
"Minha vivência não é realidade para muitos com deficiência [...] Alguns se descobrem na arte, mas no corporativo ainda há um longo caminho".
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Desafios
A executiva mesmo teve problemas com acessibilidade, inclusive na Nestlé. Há anos, o prédio em que atua é adaptado para ser acessível.
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Fora do trabalho
Além disso, o condomínio em que morava não tinha uma rampa de acesso. Quando Kátia entendeu a falta de acessibilidade, começou a ver a vida de uma maneira diferente.
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Terra NÓS
Conteúdo de diversidade feito por gente diversa.
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