Anne Lister (1791-1840)
Empresária e aventureira britânica, ficou conhecida por guardar um diário codificado em que contava detalhes sobre a sua vida íntima. Defendia ideias que ainda causam controvérsia, como o casamento homoafetivo.
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Safo (século VII)
O termo "lésbica" é associado à poeta grega Safo: era na ilha de Lesbos, onde viveu entre o final do século VII e o início do século VI a.C, que ela mantinha relações sexuais com outras mulheres.
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Filipa de Sousa (século XIV)
Processada por ser lésbica durante a Inquisição, a portuguesa hoje é um ícone do movimento LGBTQIA+. No século XVI, foi condenada à prisão e recebeu uma sentença de açoitamento no Brasil.
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Rainha Cristina (1626-1689)
Foi rainha da Suécia por quase 22 anos. Conhecida por ser uma mulher extraordinária, Cristina sempre admirou a companhia de mulheres e um tempo depois se tornou um ícone das culturas lésbica e transexual.
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Gladys Bentley (1907-1960)
Gladys foi uma cantora, pianista e artista norte-americana de blues. Abertamente lésbica, se casou com uma mulher no ano de 1931. As letras de suas músicas falavam de suas experiências com mulheres – inclusive fãs.
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Audre Lorde (1934-1992)
Uma das pioneiras do conceito de feminismo interseccional, a ativista e escritora se tornou a voz lésbica negra no movimento feminista, apontando as opressões que as mulheres negras viviam por causa das brancas.
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Leci Brandão (1944-)
Leci é uma das mais importantes intérpretes de samba da música brasileira e foi a primeira cantora brasileira a se assumir lésbica, em 1978. Entrou para a política em 2010 e, eleita deputada estadual por São Paulo, atualmente está no 3º mandato.
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Nanda Costa (1986-)
Nanda, atriz global, revelou ter demorado cinco anos até assumir a sua orientação sexual e levar a público seu relacionamento com a percussionista Lan Lanh, com quem hoje é casada e tem duas filhas gêmeas, Kim e Tiê.
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Bruna Linzmeyer (1992-)
A atriz, muito conhecida pelo seu ativismo no movimento LGBTQIA+, já disse que quando se descobriu lésbica “foi uma farra”. Em suas redes, afirmou que a história de luta das mulheres lésbicas é o que a levou até onde está.
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