Negros, mulheres, LGBTQIA+, PcDs: diferenças salariais são assustadoras

Homens brancos chegam a receber 55% a mais do que mulheres negras no Brasil; confira outros dados

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Mulheres

Em 2022​, dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) concluíram que mulheres ganham, em média, 20,5% menos que homens, mesmo quando se compara trabalhadores do mesmo perfil de escolaridade e idade e na mesma categoria de ocupação

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Mulheres negras

Segundo pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva, mulheres negras, mesmo as que têm ensino superior, recebem 55% menos que homens brancos com o mesmo grau de escolaridade.

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Homens negros

Dados da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD) do IBGE, divulgada em 2022, revelam que trabalhadores pretos ganham 40,2% menos do que os brancos por hora trabalhada: brancos recebem R$ 19,22 e pretos ficam com R$ 11,49.

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Pessoas com deficiência

Segundo o IBGE, com dados referentes a 2019, 7 em cada 10 pessoas com deficiência estão fora do mercado de trabalho.

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Pessoas com deficiência

Para os 30% de PcDs com emprego, ainda conforme dados do IBGE, enquanto as pessoas com deficiência recebiam o salário médio de R$ 1.639 mensais, o rendimento médio das pessoas sem deficiência era de R$ 2.619.

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LGBTQIA+

Não há dados sobre a diferença salarial da comunidade LGBTQIA+ no Brasil comparando com outros grupos. No entanto, existem estudos em outros países. Nos EUA, por exemplo, eles chegam a ganhar até 10% menos, segundo pesquisa publicada no periódico científico Journal of Population Economics.

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Terra NÓS

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