CID-11
De acordo com a CID-11, um manual da Organização Mundial de Saúde (OMS) que lista doenças, transtornos e outras condições médicas, o autismo é classificado em três níveis, de acordo com as necessidades da pessoa autista: nível 1 (leve), nível 2 (moderado) e nível 3 (severo).
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Nível 1: leve
O autismo de nível 1 é caracterizado como uma forma mais leve da condição, em que a linguagem é menos afetada, portanto conseguem se comunicar verbalmente. As dificuldades sociais e de relacionamento também são reduzidas, se comparadas aos outros níveis.
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Nível 1: leve
Autistas de nível um geralmente requerem um suporte mínimo nas atividades cotidianas, embora possam enfrentar desafios na rotina, especialmente em tarefas que exigem organização e planejamento.
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Nível 2: moderado
O autismo de nível 2 é caracterizado por uma manifestação moderada da condição, em que as pessoas necessitam de um maior suporte.
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Nível 2: moderado
Os prejuízos na linguagem são maiores e as pessoas nesse nível do autismo podem não ser verbais. Também existe a possibilidade de deficiência intelectual. É comum que precisem de suporte para participar de atividades sociais.
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Nível 2: moderado
Alguns autistas nível 2 não fazem contato visual e apresentam dificuldade em expressar emoções. Também podem apresentar comportamentos repetitivos e restritivos, como balanço e ecolalia (repetição de frases e palavras).
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Nível 3: severo
O nível 3 é uma manifestação severa do TEA e exige muito suporte. Nesse nível, as pessoas costumam apresentar um déficit significativo na área da comunicação. Não lidam bem com acontecimentos inesperados, que fogem da rotina.
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Nível 3: severo
As habilidades sociais são afetadas, sendo necessário fornecer apoio para o aprendizado de habilidades essenciais para o dia a dia. Também há uma maior probabilidade de deficiência intelectual. Podem apresentar comportamentos repetitivos e restritivos.
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