No Dia do Rock, relembre 13 roqueiras pioneiras

Com ousadia, irreverência e determinação, elas se destacaram num universo majoritariamente masculino

Foto: Divulgação

Pitty

Sucesso absoluto desde o primeiro álbum, "Admirável Chip Novo" (2003), a baiana já integrou o time de apresentadoras do programa "Saia Justa" (GNT) e com frequência se posiciona sobre os direitos femininos. "Eu não volto pra cozinha, nem o negro pra senzala, nem o gay pro armário. O choro é livre (e nós também)", postou no Twitter, viralizando.

Foto: Reprodução/Instagram

Kate Bush

A britânica voltou à cena por conta de "Running Up That Hill", música preferida de Max (Sadie Sink) em "Stranger Things". O hit de 1985 fala sobre um acordo com Deus e despertou o interesse das nova gerações pelo trabalho criativo da britânica.

Foto: Divulgação

Siouxsie Sioux

A britânica de visual exótico dominou o cenário punk nas décadas de 1970 e 1980 à frente da banda Siouxsie and The Banshees. Seu trabalho serviu de referência para The Cure, Depeche Mode, Radiohead e The Smiths.

Foto: Divulgação

Cássia Eller

Tímida no espectro pessoal e uma potência nos palcos, Cássia Eller construiu uma carreira calcada num repertório eclético com rock e samba. Morreu aos 39 anos e foi uma das primeiras artistas brasileiras a expor uma configuração familiar homoafetiva.

Foto: Divulgação

Patti Smith

Considerada uma das mulheres mais influentes da música, a norte-americana Patti Smith é poeta, cantora, compositora, escritora, artista plástica e fotógrafa. Seu álbum de estreia, "Horses" (1975), é considerado uma obra-prima do punk rock.

Foto: Divulgação

Debbie Harry

"Eu estava brincando com a ideia de ser uma mulher muito feminina liderando uma banda de rock masculina em um cenário extremamente machão", conta a vocalista do Blondie, grupo pioneiro de punk rock e new wave nos anos 1970/1980, na biografia "Face a Face".

Foto: Divulgação

Alanis Morissette

"Jagged Little Pill" (1995), terceiro álbum de estúdio da carreira da cantora e compositora canadense, bateu a marca de mais de 30 milhões de cópias vendidas. Alanis expôs na obra - que conquistou diversos prêmios - dores de amor e reflexões sobre a vida com crueza e sinceridade.

Foto: Divulgação

Joan Jett

Viveu o auge de sua carreira nos anos 1970, ao lado das companheiras na banda The Runaways e se dedicou ao trabalho solo durante as décadas de 1980 e 1990. Ela é conhecida pela canção "I Love Rock 'n Roll", considerada pela "Billboard" uma das melhores músicas de todos os tempos.

Foto: Divulgação

Rita Lee

“Ovelha Negra”, “Agora Só Falta Você”, “Mania de Você”, "Pagu"... São muitas as letras feministas da Rainha do Rock Brasileiro. Cantora, compositora e multi-instrumentista, Rita Lee esteve à frente dos Mutantes antes de seguir carreira solo e influenciar diversas artistas.

Foto: Divulgação

Chrissie Hynde

Líder da banda The Pretenders, ela segue na estrada aos 70 anos de idade conciliando shows, trabalhos solo e o ativismo em defesa dos animais. Em 2004 morou no Edifício Copan, em São Paulo, e tocou por um tempo com Moreno Veloso, filho de Caetano.

Foto: Divulgação

Tina Turner

Venceu 12 vezes o Grammy Awards e fez história também ao ser uma das primeiras celebridades a expor uma relação abusiva com violência doméstica. A canção "What's Love Got to Do With It" (1984) dá título à sua autobiografia, que também virou filme.

Foto: Divulgação

Stevie Nicks

A cantora e compositora norte-americana assina sucessos da banda Fleetwood Mac como "Rhiannon”, “Dreams”, “Sara” e “Gypsy”. Dona de um visual único com pegada mística, Stevie Nicks participou da temporada "Coven" da série "American Horror Story".

Foto: Divulgação

Janis Joplin

Voz inconfundível dos anos 1960, Janis se destacou no auge do movimento feminista da década e questionava o machismo em canções como "Women is Losers". O comportamento libertário ajudou a moldar sua fama. Morreu de overdose aos 27 anos, após enfrentar uma depressão.

Foto: Reprodução

Terra Nós

Conteúdo de diversidade feito por gente diversa.

Foto: Divulgação