Mudanças
As religiões têm passado por diversas transformações para se adequarem aos novos tempos, inclusive em relação ao papel das mulheres. Porém, de modo geral, normas tradicionais seguem persistindo.
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Religião evangélica
Ancorada em interpretações literais do Evangelho, a religião prega a submissão da mulher ao homem - não exatamente de forma literal, mas no sentido de o homem ter o papel de provedor da relação e do lar. Algumas vertentes permitem que mulheres sejam pastoras e até bispas.
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Judaísmo
Historicamente, a identidade judaica é tradicionalmente passada pela mãe, mas as mulheres costumam ser excluídas de diversas práticas do judaísmo (liberadas para os homens) sob a justificativa de que se encarregam do lar e da família. Discrição e recato são necessários.
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Catolicismo
Recentemente, num ato de flexibilização, o Papa Francisco autorizou o voto de mulheres no Sínodo dos Bispos. No entanto, elas seguem proibidas de se tornarem padres - e, consequentemente, bispas, cardeais e papas.
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Hinduísmo
Pela crença hinduísta, mulheres menstruadas não podem entrar em tempos sagrados - mas algumas indianas têm desafiado essa regra. De modo geral, a divisão de castas que sustenta a sociedade hindu relega à mulher um papel de cidadã de segunda classe. Tradições matrimoniais com a exigência de dote contribuem para abusos e violência doméstica.
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Islamismo
O Alcorão prega o equilíbrio entre o homem e a mulher, mas interpretações das escrituras por movimentos muçulmanos radicais têm forjado tradições contrárias à libertação da mulher. O casamento é um dever religioso e o código de vestimenta é rígido.
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Maior igualdade
No budismo, no espiritismo e nas religiões de matriz africana, de modo geral, a igualdade de gênero dá o tom nos preceitos e práticas.
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Terra NÓS
Conteúdo de diversidade feito por gente diversa.
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