Justiça reprodutiva
"Justiça reprodutiva" é um conceito que busca garantir que todas as mulheres tenham o direito e a capacidade de tomar decisões informadas e autônomas sobre reprodução.
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Direitos
Isso inclui o acesso igualitário a serviços de saúde reprodutiva de qualidade, como métodos contraceptivos, aborto seguro, atendimento pré-natal e educação sexual.
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Filhos
A mulher tem o direito de “determinar se quer ou não ter filhos/as, e, também, como e quando isso deve acontecer”, diz a Cartilha Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos das Mulheres da Secretaria de Saúde do Distrito Federal.
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Desigualdades
A justiça reprodutiva também aborda questões de igualdade de gênero, raça, classe e orientação sexual, reconhecendo que as desigualdades sociais e econômicas impactam o acesso e a qualidade dos cuidados reprodutivos.
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Origem
O termo surgiu em 1990 durante um encontro de mulheres negras em Chicago, nos Estados Unidos. Elas ficaram conhecidas como “Mulheres de Descendência Africana pela Justiça Reprodutiva" (Women of African Descent for Reproductive Justice, em inglês).
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Acessos
Elas perceberam que mulheres racializadas e marginalizadas não tinham acesso aos mesmos direitos reprodutivos que as mulheres brancas.
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Ativistas negras
Loreta Ross, ao lado de outras ativistas negras, liderou o movimento que lutou pela justiça reprodutiva como um método de mudança racial, social e reprodutiva para mulheres e meninas.
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Direitos fundamentais
Em 1994, no Cairo, na Conferência sobre População e Desenvolvimento da Organização das Nações Unidas, foi definido o conceito de direitos sexuais e reprodutivos, que ficaram entendidos como direitos fundamentais de toda pessoa.
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Terra NÓS
Conteúdo de diversidade feito por gente diversa.
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