Os LGBTQIA+ que marcaram o Carnaval

São rainhas de bateria, carnavalescos, sambistas e puxadoras de bloco sem os quais a festa não seria como é hoje

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Eloina dos Leopardos

Icônica, a travesti foi a 1ª rainha de bateria do Brasil e desfilou em 1976 na Beija Flor, a convite de Joãosinho Trinta.

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Joãosinho Trinta

Dançarino clássico e artista plástico, o carnavalesco revolucionou a avenida com ostentação e declarações marcantes, como: "O povo gosta de luxo. Quem gosta de miséria é intelectual".

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Leci Brandão

A cantora foi a primeira mulher negra e lésbica na ala de compositores da tradicional Mangueira. Hoje deputada, brilhou muito nos anos em que comentou o carnaval paulista na Globo.

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Daniela Mercury

Do inesquecível álbum "O Canto da Cidade", que projetou o axé para o Brasil e o mundo, até o 1º DVD gravado em um trio em 2015: Daniela coleciona feitos carnavalescos.

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Clóvis Bornay

Museólogo, o carnavalesco foi responsável pela criação do posto de destaque nos desfiles e também pelo tradicionalíssimo baile de máscaras do Teatro Municipal do Rio de Janeiro.

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Preta Gil

A cantora fundou seu bloco em 2010 no Rio de Janeiro e movimentou o Carnaval da cidade, assim como ajudou a folia paulista a renascer levando multidões para folia.

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Isabelita dos Patins

A drag argentina radicada no Brasil era uma das figuras mais importantes da noite carioca e brilhou muito em Carnavais e nos icônicos Gala Gay.

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Milton Cunha

Carnavalesco e cenógrafo, o comentarista é uma entidade do Carnaval brasileiro. Com a internet, seus bordões ganharam o país.

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Terra NÓS

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