Ousadas demais: itens que só mulheres corajosas usavam

Batom vermelho, minissaia, calças... Hoje são comuns, mas nem sempre foi assim

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Batom vermelho

Ele já foi associado a pecado, bruxaria, poderes mágicos de cura. Mas uma importante representação diz respeito ao feminismo, quando as sufragistas começaram a usá-lo em manifestações e virou símbolo de empoderamento feminino, inclusive em outras lutas, como a de igualdade entre os sexos.

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Minissaia

Os anos 1960 marcaram a invenção da minissaia pelas mãos da estilista Mary e imortalizada nas pernas da modelo Twiggy. A peça curta se tornou uma febre e seu uso um ato de rebeldia contra o conservadorismo da época.

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Biquíni

O modelo de duas peças foi lançado em 1946, pelo estilista francês Louis Réard, que o batizou com o nome do atol de Bikini, no Pacífico, onde aconteciam testes atômicos - ele sabia que surtiria o efeito de uma bomba. A corajosa stripper Micheline Bernardini foi a única a encarar o desafio de posar para as primeiras fotos de divulgação.

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Calça feminina

Símbolo masculino, as calças sofreram resistência para entrar no guarda-roupa feminino. Em 1909, o estilista Paul Poiret criou as primeiras peças, mas foram consideradas imorais pela igreja. Havia até uma lei que proibia seu uso por mulheres parisienses. A estilista Coco Chanel foi uma das primeiras a usar e deu início à sua popularização nos anos 1920.

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Jeans

A luta feminista inspirou o jeans para mulheres. Em 1918, com as primeiras reivindicações femininas por direitos, elas usavam as "Freedom-Alls", um conjunto de túnica por cima da calça para dar maior liberdade de movimentos. Já em 1934 puderam “ousar” mais com as "lady Levy´s", os primeiros jeans para mulheres.

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