4 casos de homofobia no esporte que não passaram impunes

Veja alguns episódios de discriminação nos campos ou nas quadras

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Histórico

Até julho de 2022, o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) constatou que os processos por homofobia superaram os de racismo pela primeira vez. Foram 8 ações por homofobia e 3 por racismo. (1/7)

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Caso mais recente

No último domingo, 14, o jogo entre Corinthians x São Paulo rendeu polêmicas após cantos homofóbicos pelas torcidas organizadas. O caso será julgado pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). (2/7)

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Multa e medida educativa

Em 2022, os cânticos homofóbicos em uma partida do Grêmio contra o Cruzeiro foram punidos. A multa aplicada ao Cruzeiro foi de R$30 mil. Já o Grêmio foi multado em R$20 mil e instruído a tomar ações educativas por 60 dias, como o uso de braçadeira de arco-íris pelo capitão e reuniões com torcidas organizadas para conscientização. (3/7)

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Lesbofobia

Em 2020, a assistente de arbitragem Márcia Bezerra Caetano foi empurrada e chamada de "sapatão" e "vagabunda" pelo meia Nick e pelo massagista Cleomar em uma partida entre Vilhenense e Ji-Paraná, pela Série D. Nick levou suspensão em 18 jogos e Cleomar em 17. (4/7)

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Paysandu

Em 2017, o Paysandu foi o primeiro time a ter uma denúncia por homofobia oficializada no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). O clube pagou uma multa de R$ 7,5 mil, posteriormente revertida em cestas básicas. (5/7)

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Punições nas quadras

Casos de homofobia não têm gerado punições apenas no mundo do futebol. Em 2021, uma postagem com fala homofóbica feita pelo jogador de vôlei Maurício Souza acabou com a demissão do atleta do Minas Tênis Clube. (6/7)

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Terra NÓS

Conteúdo de diversidade feito por gente diversa. (7/7)

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