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“A sociedade espera que sejamos lutadoras, guerreiras e tenhamos feitos dignos de heroínas saídas dos quadrinhos, enquanto a gente só precisa descansar como todo mundo. Ser mulher neste contexto já é ruim, agora acrescente ser lésbica e periférica”, define a professora Sheila Costa, 48

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Por definição, lésbicas são mulheres que sentem atração afetiva/sexual pelo mesmo gênero, ou seja, por outras mulheres. Elas representam a primeira letra da sigla LGBTQIAPN+

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Moradora de São Mateus, na zona leste de São Paulo, Sheila criou em 2014 a revista Alternativa L com assuntos ligados a mulheres lésbicas e outras letras da sigla. A equipe é formada por outras pessoas LGBTs das periferias

Foto: Revista Alternativa L/Reprodução

“Mantemos a ideia dela ser impressa para que possa chegar às mulheres que não têm condições ou acesso à internet, situação comum na periferia paulistana. Mas todas as edições podem ser acessadas online”, explica a professora

Foto: Revista Alternativa L/Reprodução

Junho se tornou o Mês do Orgulho LGBTQIAPN+ devido à Revolta de Stonewall, ocorrida em Nova York (EUA) no dia 28 de junho de 1969. O ato deu origem ao movimento pelos direitos deste grupo

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No Brasil, a sigla GLS (Gays, Lésbicas e Simpatizantes) ganhou força na década de 1990, mas caiu em desuso e foi substituída por “LGBT” para se tornar mais inclusiva e se aproximar do padrão adotado internacionalmente

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Inicialmente, o movimento era chamado de GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais), mas em 2008 as letras “L” e “G” foram trocadas de lugar para dar mais destaque às reivindicações das mulheres lésbicas

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O que está em debate no Mês do Orgulho LGBTQIAPN+ vai além do direito de amar. É também uma luta por direitos sociais, saúde, educação, moradia e segurança para este grupo

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Por isso a Agência Mural, em parceria com o Terra, explica a importância de cada letra para o movimento e apresenta pessoas que estão fazendo a diferença nas periferias

Foto: Matheus Pigozzi/Agência Mural

#TerraNaParada

Terra e Smirnoff apresentam a Parada LGBT+ de São Paulo. Acompanhe a cobertura especial e fique por dentro de tudo o que rola em junho, o Mês do Orgulho

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