Anne Lister
Empresária e alpinista, Anne Lister é considerada a ‘primeira lésbica moderna’. Nos anos de 1800, quando a homossexualidade era proibida no Reino Unido, Anne dividiu a vida conjugal com outra mulher. Seus relatos como mulher homossexual foram escritos em diários descobertos décadas depois do seu falecimento.
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Maura Healey
A democrata Maura Healey entrou para a história como a primeira mulher lésbica a se eleger governadora nos EUA. "Quero dizer uma coisa para cada garotinha e cada jovem LGBTQ por aí: espero que esta vitória mostre que vocês podem ser o que quiserem e que nada nem ninguém pode atrapalhar o caminho de vocês", declarou.
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Cassandra Rios
Perseguida durante a ditadura militar no Brasil, Cassandra Rios se tornou a primeira autora brasileira de romances eróticos voltados à lesbianidade. Seus escritos alcançaram a venda de 1 milhão de exemplares, superando escritores populares da sua época, como Jorge Amado e Clarice Lispector.
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Carla Ayres
Com trajetória de luta pela garantia dos direitos da população LGBTQIA+, Carla Ayres (PT) foi nomeada a primeira vereadora lésbica de Florianópolis em 2022. Com 34 anos, Carla é socióloga, foi consultora de projetos na Organização das Nações Unidas (ONU) e é ativista do movimento feminista.
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Tarciana Medeiros
Negra e lésbica, Tarciana Medeiros tomou posse da presidência do Banco do Brasil em 2023, sendo a primeira mulher a presidir o cargo em 214 anos. “A diversidade estará presente como marca dessa gestão. O Banco do Brasil vai vivenciar a diversidade plena, na prática”, afirmou Tarciana em seu discurso de posse.
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Billie Jean King
Billie Jean King foi a primeira tenista a assumir a homossexualidade, na década de 1970. Atualmente, King é ativista e defende, especialmente, os direitos da comunidade LGBTQIA+. Em 2014, criou a organização ‘Jean King Leadership’, uma empresa que luta pela igualdade de gênero no ambiente de trabalho.
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Barbara Hammer
Referência no cinema queer, Barbara Hammer é considerada pioneira no cinema lésbico nos EUA. Ficou conhecida internacionalmente por dirigir filmes que retratam a lesbianidade. De acordo com a New Yorker, ela foi a primeira artista a receber reconhecimento no mainstream por “uma vida de trabalho como lésbica e em grande medida sobre lésbicas”.
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Rosely Roth
Rosely Roth, antropóloga e ativista, foi pioneira e símbolo do movimento lésbico no Brasil. Em outubro de 1981, junto de Míriam Martinho, ela foi fundadora do “Grupo Ação Lésbica-Feminista”, e também contribuía com o jornal independente ChanacomChana.
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Barbara Jordan
Nascida e crescida em Houston, Texas, Barbara Jordan se tornou a primeira negra do Sul dos Estados Unidos a ser eleita para a Câmara de Representantes. Embora ela nunca tenha se assumido publicamente, o seu obituário no jornal Houston Chronicle mencionou o seu relacionamento de 20 anos com Nancy Earl.
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Audre Lorde
“Sou uma lésbica, negra, feminista, guerreira, poeta, mãe, mais forte por causa de todas as minhas identidades, e sou indivisível”, assim se definia Audre Lorde para seus leitores e ouvintes. Participantedos movimentos negro, feminista e LGBT+ entre os anos 1960 e 1990, foi considerada pioneira da abordagem interccional no feminismo.
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Terra NÓS
Conteúdo de diversidade feito por gente diversa.
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