Levantamento
Dos 71 países apontados em um levantamento da International Lesbian, Gay, Bisexual, Trans and Intersexual Association (ILGA), 67 deles fazem parte da Organização das Nações Unidas (ONU).
Foto: Gabriel Moraes
Pena de morte
Dos 67 países levantados pelo Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids), pelo menos dez tem pena de morte para LGBTQIA+.
Foto: Gabriel Moraes
LGBTFOBIA
Além dos países que criminalizam a relação entre pessoas do mesmo sexo e que praticam a pena de morte, há outros 20 onde a diversidade de gênero é crime.
Foto: Gabriel Moraes
Por lei 'direta' e ‘indireta’
Os países da lista estão divididos entre aqueles que possuem leis diretas que criminalizam as relações homoafetivas e aqueles que punem LGBTQIA+ a partir de outras leis, como libertinagem, pornografia, imoralidade, prostituição e etc. Porém, fazem parte da ONU apenas dois países que punem por leis indiretas: Egito e Iraque.
Foto: Gabriel Moraes
África
Argélia, Burundi, Camarões, Chade, Comores, Eritreia, Entiópia, Gâmbia, Gana, Guiné, Quênia, Libéria, Líbia, Malauí, Mauritânia, Marrocos, Nigéria, Senegal, Serra Leoa, Somália, Sudão do Sul, Sudão, Tanzânia, Tonga, Tunísia, Uganda, Zâmbia, Zimbábue e Egito (indireta).
Foto: Gabriel Moraes
Américas
Dominica, Guiana e Jamaica.
Foto: Gabriel Moraes
Ásia
Afeganistão, Bangladesh, Brunei Darussalam, Irã, Kuwait, Líbano, Malásia, Maldivas, Mianmar, Omã, Paquistão, Catar, Arábia Saudita, Turquemenistão, Emirados Árabes Unidos, Uzbequistão, Iémen e Iraque (indireta).
Foto: Gabriel Moraes
Europa
Esses países estão no levantamento, mas não fazem parte da ONU: Azerbajião, República Tcheca, Georgia e Turquia.
Foto: Gabriel Moraes
Oceania
O levantamento não constatou países na Oceania que punem de forma direta ou indireta a população LGBTQIA+.
Foto: Gabriel Moraes
Veja os 10 melhores países para a comunidade LGBTQIA+ viajar
Foto: Freepik