Brisa brisada
As expectativas em relação à primeira atriz negra e bissexual a protagonizar uma novela das 9 eram grandes, mas em 7 meses de novela poucas vezes deu para entender o que estava acontecendo com a personagem de Lucy Alves, que deveria encabeçar a novela.
Foto: Márcia Piovesan
Pouco espaço
Alessandra Negrini, Drica Moraes, Luci Pereira, Bel Kutner e Dandara Mariana são algumas das ótimas atrizes do elenco da novela que, com tramas que não se desenvolveram, acabaram sendo quase uma figuração de luxo.
Foto: RD1
Cadê a assexualidade?
Rudá (Guilherme Cabra) e Caíque (Thiago Fragoso), em tese, abordariam a assexualidade, mas, na realidade, enquanto o jovem ficou focado em fazer besteiras, o instrutor de voo passou a novela inventando desculpas para suas parceiras. A impressão é que pouco agregaram ao debate.
Foto: Divulgação/TV Globo
Tecnologia fail
DeepFake, fake news e metaverso foram alguns dos temas prometidos para a novela que acabaram sendo retratados de forma um pouco caricata. O tema tecnológico abordado de maneira mais satisfatória foi apenas a dependência digital.
Foto: Divulgação Rede Globo
Divina Valéria
Nem a chegada da estonteante e icônica Divina Valéria na reta final da trama teve algum efeito para alavancar a novela.
Foto: Filmow
Masculinidade Tóxica
Ari (Chay Suede) deveria ser um personagem ambíguo, meio vilão, meio galã. Mas, no fim das contas, ficou apenas uma representação de um homem bastante tóxico, sem reflexões sobre esse comportamento.
Foto: RD1
Terra NÓS
Conteúdo de diversidade feito por gente diversa.
Foto: Divulgação