Mãe solo
Essa é a denominação correta e digna para a mulher que cria e educa um filho sozinha.
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Discriminação
Ao se referir à uma mãe que não é casada como "solteira" há toda uma carga de preconceito, discriminação, moralismo e até culpa lançada sobre essas mulheres.
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Estado civil é irrelevante
A mãe solo pode ser separada, divorciada, viúva, nunca ter se relacionado de forma estável com o pai da criança ou ter um namorado.
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Diversidade familiar
Usar "mãe solo" é uma forma de estimular a aceitação dos novos modelos familiares por uma parcela ainda significativa da sociedade.
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Machismo na mira
Ainda impera na nossa cultura patriarcal a ideia machista e antiquada de que é condenável uma mulher gerar um filho "fora do casamento" ou "sem marido".
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Lei a favor
A Constituição Federal já reconheceu as famílias monoparentais, que são aquelas formadas por um dos genitores e os filhos, como entidade familiar merecedora de proteção jurídica.
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Sem estigma
"Não existe mãe solteira, mãe não é estado civil!", disse o Papa Francisco em maio de 2014 como forma de combater o estigma por parte de católicos mais conservadores.
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Contigente que exige respeito
Segundo os últimos dados do IBGE, o Brasil soma mais de 11 milhões de mães solo. Há um projeto de lei tramitando na Câmara dos Deputados que propõe uma série de direitos e benefícios para elas.
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Terra Nós
Conteúdo de diversidade, feito por gente diversa
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