Origem precisa ser lembrada
O carnaval de rua e o samba são frutos da ancestralidade do povo preto.
Foto: J. Mortiz Rugendas/Ilustração
Samba é resistência
O ritmo como forma de organização, resistência e reafirmação cultural de matriz negro-africana.
Foto: Eugênio H Silva
Carnaval virou produto
A substituição de figuras negras por brancas em postos de destaque faz parte de um processo de mercantilização da maior festa popular do país.
Foto: Cícero Fernandes
Falta de representatividade
A presença de pessoas brancas como musas, por exemplo, reflete o interesse da escola em gerar cada vez mais visibilidade e investimentos para as escolas.
Foto: iStock
É racismo estrutural
A ausência de negros em posições importantes mostra que o racismo estrutural atua em diversas camadas da sociedade, desvalorizando e restringindo a ascensão social da comunidade negra.
Foto: Terry George
Apagamento cultural
A ausência de figuras pretas em posições de destaque revela a violência do preconceito racial que nega a todo custo o fato da cultura brasileira ser negra.
Foto: Igor Cantanhede/SASP
Bastidores
Apesar das posições de liderança serem ocupadas por uma maioria branca, as pessoas pretas trabalham pesado nos bastidores para fazer tudo acontecer.
Foto: Reprodução
Importante questionar
Antes de acompanhar os desfiles, questione as opressões vigentes no cotidiano das minorias.
Foto: Reprodução
Fonte:
Kátia Maria dos Santos Barbosa, licenciada em História pela UNEB
e Mestra em História da África pela UFRB.
Foto: iStock
Terra Nós
Conteúdo de diversidade, feito por gente diversa.
Foto: Reprodução