Professores negros que revolucionaram a sociedade brasileira

Muitos se tornaram nomes icônicos da nossa história

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Conceição Evaristo

Uma das maiores escritoras brasileiras vivas, Conceição passou num concurso público para o magistério em 1973, permanecendo ligada aos quadros do município do Rio de Janeiro até 2006.

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Abdias Nascimento

O pensador e político foi professor no mundo todo, incluindo na Escola de Artes Dramáticas da Universidade Yale (1969-70) e no departamento de Línguas e Literaturas Africanas da Universidade Obafemi Awolowo, Ilé-Ifé, na Nigéria (1976-77).

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Lélia Gonzalez

Atuou como professora de Ensino Médio no Colégio de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira (Cap-UERJ), nos anos finais da década de 1960 e posteriormente foi professora universitária.

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Maria Firmina dos Reis

Tida como a primeira escritora negra do país, a autora foi "professora de primeiras letras" de 1847 a 1881, ou seja, foram 34 anos de magistério.

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Jaqueline Gomes de Jesus

Primeira gestora do sistema de cotas para negros da Universidade de Brasília (UnB), Jaqueline é professora universitária e uma das pensadoras trans mais influentes do país.

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Milton Santos

Foi também professor pelo mundo, passando pela Universidade Federal da Bahia, Universidade Paris 1 Panthéon-Sorbonne, Universidade Columbia e USP, onde se tornou professor emérito.

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Antonieta de Barros

Uma das três primeiras mulheres eleitas no Brasil, a maranhense foi professora da Escola Complementar, passou pelo Colégio Coração de Jesus e também pela Escola Normal Catarinense entre 1933 e 1951, instituição da qual foi diretora entre 1944 a 1951.

Foto: Wikimedia Commons / INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DE SANTA CATARINA

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