"Quanto Mais Vida, Melhor!" é a novela mais diversa da TV
Confira 8 razões que comprovam isso
Foto: Globo - Estevam Avellar
Elenco LGBTQIAPN+
Três atrizes trans integram a trama global: A Maia (Morte), Carol Marra (Alice) e Nanny People (recepcionista do Motel Arriba Caracas).
Foto: Globo - João Miguel Jr.
Sexualidade 50+
Como Nedda, Elizabeth Savalla quebra o estereótipo da "mãezona" e vive momentos quentes com Osvaldo (Marcos Caruso) com direito a fantasias sexuais envolvendo uma peruca.
Foto: Globo - João Miguel Jr.
Representatividade negra
Mariana Nunes interpreta a médica Joana, uma neurologista bem-sucedida que não tem medo de colocar o dedo na cara do dono da clínica quando se sente desrespeitada.
Foto: Globo - João Cotta
Sororidade
Inimigas, Paula (Giovanna Antonelli) e Carmem (Julia Lemmertz) não hesitam em se defender quando são alvo de machismo. A máxima "Mexeu com uma, mexeu com todas" permeia outros núcleos.
Foto: Reprodução
Futebol e arte sem tabu
O time de futebol da escola é encabeçado por Tina (Agnes Brichta), enquanto o enredo reforça o grafite e a pole dance como expressões artísticas.
Foto: TV Globo
Novos modelos familiares
As ex-mulheres de Neném (Vladimir Brichta) moram com ele na mesma casa e são melhores amigas. O jogador conversa abertamente sobre tudo - inclusive sexo - com elas e com as filhas.
Foto: Globo - João Miguel Jr.
Girl Power
A trama das 19h da Globo é movida pelas ações de mulheres como Rose (Bárbara Colen), que foi atrás de seus direitos ao se ver vítima de violência patrimonial.
Foto: Globo - João Miguel Jr.
Novas masculinidades
A novela propõe que não existe um único jeito de "ser homem". O relacionamento entre o técnico Trombada (Marcelo Flores) e a drag queen Chefe (Alessandro Brandão) é um bom exemplo.
Foto: Globo - Fabio Rocha
Terra Nós
Conteúdo de diversidade, feito por gente diversa.
Foto: Globo