Quem é Domingos Brazão, denunciado como mandante da morte da Marielle
Político já foi preso por suspeita de corrupção, compra de votos e homicídio
Foto: Reprodução: Redes Sociais
O que aconteceu ?
Em delação premiada, Ronnie Lessa, o ex-PM acusado de matar Marielle Franco e Anderson Gomes, revelou que Domingos Brazão foi um dos mandantes do atentado que matou a vereadora e seu motorista, segundo reportagem do Intercept.
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Foro privilegiado
O acordo ainda precisa ser homologado pelo Superior Tribunal de Justiça, já que Brazão tem foro privilegiado por ser conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro.
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Já era suspeito
Em 2019, Brazão foi envolvido nas investigações do assassinato de Marielle após o depoimento do policial militar Rodrigo Jorge Ferreira, o Ferreirinha, que o acusou como ser o mandante do crime. A investigação, no entanto, não prosseguiu.
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Motivação
A principal linha de investigação é que Brazão ordenou o atentado contra Marielle para se vingar contra Marcelo Freixo, ex-deputado estadual pelo PSOL, hoje no PT, e atual presidente da Embratur.
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Freixo x Brazão
Quando eram deputados na Assembleia Legislativa do Rio, os dois entraram em embates políticos. Brazão foi citado, em 2008, na CPI das milícias, presidida por Freixo.
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Obstrução de Justiça
Em 2019, ele chegou a ser acusado formalmente pela Procuradoria-Geral da República por obstruir as investigações. A denúncia, no entanto, foi arquivada.
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Carreira Polícia
Domingos Brazão, de 58 anos, já foi vereador, deputado estadual por 5 mandatos consecutivos (1999-2015) e conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do (TCE-RJ).
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Corrupção e homicídio
Ele já foi acusado de corrupção. Em 2017, Brazão foi preso e afastado do cargo de conselheiro do TCE-RJ. Em 2023, por decisão judicial, ele retornou ao cargo. Brazão também já foi acusado de homicídio mas foi absolvido por alegar legítima defesa.
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