Racismo cosmético: entenda o que é e como se manifesta
A pele negra é, muitas vezes, invisibilizada na indústria da beleza
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Racismo cosmético
O racismo cosmético ocorre quando pessoas negras são negligenciadas na indústria da beleza com a falta de produtos específicos para a pele e cabelo, por exemplo. É visto, ainda, como a prática de falsificar uma diversidade que não é praticada.
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Como se manifesta
Esse tipo de racismo pode se manifestar de diversas formas, como quando uma marca de maquiagem lança produtos com algumas variações para pessoas negras, achando que só aquelas poucas tonalidades irão atender às necessidades de todos.
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Termo
O termo "racismo cosmético" foi cunhado pelo maquiador e jornalista de beleza Tássio Santos, autor do livro "Tem Minha Cor", no qual aborda a falta de inclusão racial na indústria cosmética.
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Beleza invisível
Ao ignorar as necessidades de pessoas negras, oferecendo uma gama limitada de produtos adequados, a indústria perpetua o racismo e contribui para estereótipos negativos.
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Base ou tinta
Recentemente, a influenciadora americana Golloria George fez um vídeo testando a base de uma marca de maquiagem, mostrando a falta de diversidade na indústria. Ela comparou a tonalidade semelhante entre uma tinta preta e a base da marca.
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Tonalidade
“Quando dizemos que queremos que vocês façam tonalidades para nós, não queremos dizer que é para vocês irem ao laboratório e pedirem por um preto de show de minstrel", disse, fazendo uma referência a um espetáculo americano que era apresentado por pessoas brancas com o rosto pintado de preto.
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Cremes clareadores
Um outro exemplo real são os “cremes clareadores” que, de forma explícita ou não, sugere que a pele clara é superior à pele escura, contribuindo para a invisibilidade da população negra na indústria da beleza.
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Terra NÓS
Conteúdo de diversidade feito por gente diversa.
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