Rei de bateria, porta-bandeira com Down: as novidades do Carnaval do Rio de Janeiro

Série Ouro trouxe desfiles inclusivos com destaque para a diversidade na festa mais popular do Brasil

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Rainha de bateria trans

Thalita Zampirolli é uma empresária trans e, neste Carnaval, desfilou como rainha de bateria pela Unidos de Padre Miguel.

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Thalita Zampirolli

Coroada rainha em janeiro deste ano, Thalita também foi homenageada pela escola que colocou o seu nome nos instrumentos da bateria.

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Mestre-sala e porta-bandeira

Desfilando pela Acadêmicos do Vigário, Josias Araújo e Sophya Canuto têm síndrome de Down e foram o casal mestre-sala e porta-bandeira.

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Rei de bateria

Juarez Souza desfilou pela Acadêmicos de Niterói como o primeiro rei de bateria da escola, posto normalmente ocupado por mulheres. Ele já havia ocupado a mesma posição em outra escola.

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Homem porta-bandeira

Pela escola Arranco, Anderson Morango desfilou como porta-bandeira no Carnaval. Ele foi o primeiro homem a ocupar essa posição na Sapucaí. “Pra mim, estar aqui significa liberdade. É dizer não ao preconceito. É mostrar que você pode ser o que quiser”, afirmou ao g1.

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