"Simplesmente Amor" (2003)
O filme que completa 20 anos no dia 5 de dezembro mostra a vida de oito casais na véspera da Natal, mas nenhum dos protagonistas são negros ou LGBTQIA+. A falta de diversidade já foi criticada pelo diretor Richard Curtis.
Foto: Reprodução/IMDB
"Simplesmente Amor" (2003)
As piadas gordofóbicas do filme, como chamar uma pessoa de "gordinha", também causariam muita polêmica hoje em dia. "Essas piadas não têm mais graça", disse Richard Curtis em outra entrevista.
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"Simplesmente Amor" (2003)
Outro ponto a ser observado é o fato das mulheres serem tratadas como objetos no filme, que mostra o ponto de vista masculino. Os homens são os que agem e conquistam, e as mulheres apenas reagem e são conquistadas.
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"O Diário de Bridget Jones" (2001)
A atriz Renée Zellweger precisou engordar para viver a personagem Bridget. Além disso, a personagem sempre falava que estava "gorda" e começou a emagrecer para "mudar de vida".
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"Um Natal Muito, Muito Louco" (2004)
No filme, a esposa de Luther, Nora, é uma mulher histérica e com um único propósito de vida: servir ao marido. A forma como ela é colocada no filme para ser a "esposa chata" não passa despercebida, assim como o machismo.
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"Tudo Em Família" (2005)
O estereótipo da sogra desagradável está presente neste filme. Sybil é a mulher chata que todo mundo tenta evitar. O mito da sogra como "inimiga" tem raízes sexistas, uma vez que essa característica só é aplicada às mulheres.
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Terra NÓS
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