Só houve duas rainhas LGBTQIA+ na história; saiba quem são elas
Segundo historiadores, Cristina e Maria Antonieta eram, respectivamente, lésbica e bissexual
Foto: Reprodução/Wikipédia
Cristina, da Suécia
A primeira rainha LGBTQIA+ que se tem notícia é Cristina, que reinou na Suécia de 1632 até 1654. Ela era descrita como inteligente e culta, muito interessada por artes e filosofia.
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Rainha LGBTQIA+
Segundo historiadores, não apresentava nenhuma feminilidade, tanto no comportamento quanto na aparência, e se vestia com roupas ditas masculinas.
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Nunca se casou
Cristina nunca quis casar com um homem e se sujeitar a ele. Lésbica, ela se relacionou com uma cortesã chamada Ebba Sparre, um de seus casos mais conhecidos.
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Abdicou ao trono
Após abdicar do trono, ela se converteu ao catolicismo e saiu da Suécia. Cristina adoeceu de pneumonia e morreu em 1689. Ela foi uma das poucas mulheres enterradas no Vaticano.
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Maria Antonieta, da França
Considerada bissexual por historiadores, ela se relacionou com homens e mulheres. Maria tinha seus encontros amorosos em um quarto com muitos espelhos.
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Esposa de Luís XVI
Maria Antonieta foi esposa de Luís XVI e governou a França de 1774 até 1792. Ela era chamada de "L'Autre-chienne", um trocadilho entre as palavras "autrichienne" (mulher austríaca) e "autre-chienne" (outra cadela).
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Detestada pela corte e povo
Aos poucos, ela ganhou a antipatia do povo, que a considerava promíscua e fútil. Maria gostava de gastar dinheiro com roupas e joias.
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Condenada por traição
Com a Revolução Francesa e o fim da monarquia, a família real foi presa na Torre do Templo. Luís foi executado e, meses depois, Maria foi condenada por traição e guilhotinada em 1793.
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