Um mês de guerra

O violento conflito na Ucrânia foi marcado por ataques russos, sanções, fuga de refugiados e mortes de civis

Foto: Reuters

Ataques em áreas urbanas

A invasão da Rússia em território ucraniano teve início em 24/2 e o avanço das tropas russas tem causado uma escalada de ataques em diversas cidades, como em Mariupol, onde nem um hospital infantil foi poupado. (1/15)

Foto: Evgeniy Maloletka

Mortes de civis

Ao menos 636 ucranianos foram mortos, segundo a estimativa da ONU, que diz acreditar que o número real de vítimas seja 'muito maior'. Há ONGs, inclusive, que calculam milhares de óbitos. Segundo a Ucrânia, a morte de civis já é maior do que as militares. (2/15)

Foto: Reuters

Refugiados

Mais de 2 milhões de refugiados já deixaram a Ucrânia, chegando a vários países, principalmente de fronteiras como a Polônia. Uma das principais exigências da ONU é a criação de corredores humanitários, mas há relatos de que a Rússia não está respeitando esse espaço. (3/15)

Foto: Reuters

Sanções

Países como Estados Unidos e membros da União Europeia têm estabelecido sanções contra a Rússia, que atingem bancos, ativos e até os bilionários russos (4/15)

Foto: LANCE!

Negociações frustradas

As negociações entre Rússia e Ucrânia, até o momento, não tiveram resultados significativos. O que saiu de positivo foi a criação de corredores humanitários que, como já citamos, nem sempre foram respeitados. Até agora nada de um cessar-fogo, que é o que o mundo precisa. (5/15)

Foto: Reuters

Atirador famoso

Como em toda guerra, a propaganda é essencial. Qualquer notícia positiva é veiculada pela mídia ucraniana. Foi assim com a chegada de Wali ao país, um famoso atirador que quebrou recorde ao atingir um alvo a 3,5 km de distância no Afeganistão. (6/15)

Foto: Karine Dufour/Radio-Canada

Jornalista morto

Mais recentemente, o rosto do jornalista Brent Renaud também virou símbolo nesses 20 dias de guerra. O correspondente norte-americano foi baleado e morto enquanto acompanhava a fuga de refugiados em Irpin. (7/15)

Foto: The New Voice of Ukraine

Arma medieval

Os ucranianos recorreram a uma arma medieval na tentativa de enfrentar o exército russo. Uma loja na cidade de Rivne relatou o aumento da produção de caltrops, que é uma espécie de estrepes de metal. (8/15)

Foto: Reprodução/Facebook/Workshop "ART of STEEL"

Morte de família

Entre os vários relatos marcantes da guerra está a morte de uma mãe e dos dois filhos em um bombardeio em Irpin, enquanto tentavam escapar da Ucrânia. (9/15)

Foto: Reprodução

Mais jornalistas mortos

O cinegrafista Pierre Zakrzewski, 55, que trabalhava para a Fox News, foi morto em Horenka, cidade próxima a Kiev. A jornalista ucraniana Alexandra Kuvshinova morreu durante o mesmo ataque ocorrido. (10/15)

Foto: Reuters

Ataque contra crianças

O bombardeio da Rússia ao teatro de Mariupol destruiu o local que servia de abrigo para pessoas que precisaram abandonar as suas casas por conta da guerra. Centenas de crianças estavam no teatro, e imagens divulgadas nesta quinta-feira mostram que os ucranianos haviam pintado os dois pátios do edifício com a palavra "CRIANÇAS" para avisar sobre a presença delas. Apesar disso, o ataque aconteceu e o número de sobreviventes e vítimas ainda é desconhecido. (11/15)

Foto: Maxar Technologies

Putin aclamado

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, justificou a invasão da Ucrânia diante de um estádio de futebol lotado nesta sexta-feira, 18. Putin prometeu a dezenas de milhares de pessoas agitando bandeiras russas e gritando "Rússia, Rússia, Rússia" que todos os objetivos do Kremlin serão alcançados. (12/15)

Foto: Reuters

Sobrevivente do Holocausto

O prefeito de Lviv, Andrij Sadovvyj, informou nesta segunda-feira, 21, que tropas russas mataram um idoso de 96 anos que havia sobrevivido ao Holocausto. A notícia foi repercutida pela imprensa local. (13/15)

Foto: Instituto Buchenwald

Do bunker aos palcos

Em meio a guerra, o nome de Amelia Anisovych, de apenas 7 anos, atravessou as fronteiras e emocionou quem a assistiu cantando 'Let it Go' em um abrigo antibomba em Kiev. Após fugir do país, Amelia cantou o hino nacional da Ucrânia em um grande evento na Polônia. (14/15)

Foto: Bebe.com

Saiba mais no Terra

Leia as notícias sobre a Guerra da Ucrânia e outros destaques do dia no Terra Brasil. (15/15)

Foto: Reuters