Americanos estão entre condenados a morte por tentativa de golpe na República Democrática do Congo
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Três americanos fazem parte do grupo de 37 homens condenados à morte por envolvimento na tentativa de golpe na República Democrática do Congo. Os réus foram considerados culpados de associação criminosa, ataque armado e terrorismo.
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O ataque ao escritório da presidência, na capital Kinshasa, foi no dia 19 de maio, quando homens armados ocuparam o local. Christian Malanga, político congolês radicado nos Estados Unidos, liderava a ação e foi morto pelas forças de segurança. O filho de Malanga, um dos americanos condenados à morte, disse ao tribunal que o pai ameaçou matá-lo se ele não participasse. Os outros dois são Tylier Thompson Jr., de 22, e Benjamin Reuben Zalman-Polun, de 36.
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A República Democrática do Congo é um dos países que possuem o sistema de pena de morte para réus por crimes que as autoridades consideram graves . Veja alguns outros países onde há pena capital. Inclusive, dois brasileiros já foram condenados e executados no exterior.
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Nos Estados Unidos, a pena de morte é aplicada em crimes como assassinato em primeiro grau, especialmente quando há circunstâncias agravantes. A execução geralmente ocorre por injeção letal, embora em alguns estados ainda haja cadeira elétrica e fuzilamento.
Foto: Bandeira dos Estados Unidos - Brett Sayles no Pexels
Em 2024, 14 pessoas foram executadas nos Estados Unidos a partir de condenação. Embora o número varie de ano para ano, tem havido uma diminuição geral nas sentenças de morte ao longo do tempo, devido a mudanças na opinião pública e práticas judicias relacionadas à pena capital
Foto: 3D Animation Production Company por Pixabay
Nos EUA, um caso que vem tendo grande repercussão é o de Wade Wilson, o Deadpool, condenado à morte por assassinar duas mulheres nos EUA. Aos 30 anos, ele teve seus crimes classificados como cruéis pelo juiz responsável pela condenação., conforme o FLIPAR mostrou em outra galeria.
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Na Arábia Saudita, a pena de morte é aplicada em casos de homicídio, estupro, terrorismo e blasfêmia, com execuções geralmente realizadas por decapitação em público
Foto: wikimedia commons/Meshari Alawfi
No Irã, assassinato, tráfico de drogas, estupro e apostasia são crimes puníveis com a pena de morte, com execuções por enforcamento sendo a forma mais comum
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No Japão, a pena de morte é aplicada principalmente em casos de assassinato em massa ou crimes particularmente cruéis, e as execuções são realizadas por enforcamento em segredo.
Foto: wikimedia commons Mj-bird
No Paquistão, a pena de morte é usada em casos de assassinato, terrorismo e blasfêmia, com a execução por enforcamento sendo a forma mais comum
Foto: Hamid Roshaan Unsplash
No Egito, crimes como terrorismo, assassinato e traição podem levar à pena capital, com as execuções ocorrendo principalmente por enforcamento
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Em Belarus, o único país europeu a ainda aplicar a pena de morte, crimes como homicídio agravado e terrorismo são punidos com execução por fuzilamento.
Foto: - wikimedia
Na Índia, assassinato, terrorismo e crimes sexuais graves, como estupro em grupo com morte, podem resultar na pena de morte, com execuções sendo realizadas por enforcamento
Foto: Yann Forget/Wikimedia Commons
Em Bangladesh, a pena de morte é usada para crimes como assassinato, estupro e terrorismo, com a execução por enforcamento sendo a forma mais comum
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Na Malásia, tráfico de drogas e assassinato são crimes que levam à pena de morte, que geralmente é realizada por enforcamento
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No Vietnã, crimes como homicídio, tráfico de drogas e corrupção grave podem resultar em pena de morte: execução por fuzilamento
Foto: Hugo Heimendinger pexels
No Iraque, assassinato, terrorismo e crimes contra o Estado podem resultar na pena capital. As execuções são feitas por enforcamento.
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Na Tailândia, a pena de morte na Tailândia é aplicada principalmente para crimes graves, como homicídio premeditado, tráfico de drogas em grande escala e crimes relacionados à segurança nacional, como traição. Geralmente, por injeção letal.
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Na Indonésia, crimes relacionados ao tráfico de drogas e assassinato podem ser punidos com a pena capital, geralmente aplicada por fuzilamento. Dois brasileiros foram executados por fuzilamento na Indonésia por entrarem com drogas no país.
Foto: Nick Agus Arya Unsplash
Em 18/1/2015, Marco Archer Cardoso Moreira foi o primeiro brasileiro a ser executado na Indonésia. Ele foi preso em 2003, quando tentou entrar no país com 13,4 kg de cocaína escondidos em sua asa-delta. Marco foi morto após passar mais de uma década no corredor da morte.
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Em 29/4/2015, Rodrigo Gularte também foi executado. Condenado por tráfico de drogas, Rodrigo tinha sido preso em 2004 ao tentar entrar na Indonésia com 6 kg de cocaína escondidos em pranchas de surfe. Apesar de sua família ter alegado que ele sofria de esquizofrenia, o governo indonésio não aceitou a condição como motivo para suspender a execução.
Foto: Divulgação / Depto. Policia da Indonesia
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