Os jovens, que faziam parte do do projeto Remar para o Futuro, morreram quando uma carreta tombou sobre a van de turismo em que estavam, na BR-376, em Guaratuba, no interior do Paraná.
Foto: divulgação/corpo de bombeiros do pr
Por meio do esporte, o projeto Remar para o Futuro visa promover a integração dos alunos da rede pública municipal de Pelotas, incentivando o desenvolvimento social e a formação de novos atletas.
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O acidente, que resultou em nove mortes, também vitimou o treinador, Oguener Tissot (à esq.) e o motorista, Ricardo Leal da Cunha. De acordo com a prefeitura, os jovens tinham entre 15 e 20 anos.
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Os atletas conquistaram as medalhas em um torneio do Campeonato Brasileiro de Remo Unificado, realizado entre os dias 14 e 20 de outubro, na raia olímpica da Universidade de São Paulo (USP).
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Ao todo, mais de 30 equipes participaram da competição. Os jovens representavam o Clube Centro Português 1° de Dezembro e terminaram em 6º lugar.
Foto: reprodução/redes sociais
Quatro dos jovens atletas garantiram a medalha de ouro na categoria "Four Skiff" U19 Masculino, sob a orientação do técnico Oguener Tissot, que também foi uma das vítimas fatais do acidente.
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No total, os atletas ganharam duas medalhas de ouro, três medalhas de prata e duas medalhas de bronze.
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De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o acidente ocorreu por volta das 21h, nas proximidades do km 665 da BR-376.
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Uma carreta bateu na traseira da van que levava os atletas, que, devido ao impacto, chegou a atingir outro veículo.
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Um jovem de 17 anos foi socorrido com ferimentos leves. Ele e o motorista da carreta foram levados ao Hospital São José, em Joinville (SC), e já receberam alta.
Foto: reprodução/record news
O governador do RS, Eduardo Leite (PSDB), comentou sobre o acidente nas redes sociais: “Esses jovens eram exemplos de dedicação, superação e orgulho para todos nós. O Rio Grande do Sul está de luto”.
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Como esporte, o remo se desenvolveu na Inglaterra no século 18, ganhando popularidade com regatas entre embarcações no Rio Tâmisa.
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Em 1829, a famosa regata entre as universidades de Oxford e Cambridge foi instituída, consolidando pela primeira vez a prática do remo competitivo.
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O esporte rapidamente se espalhou pela Europa e América do Norte, sendo incluído nos Jogos Olímpicos pela primeira vez em 1900, em Paris.
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No Brasil, o remo também possui uma longa tradição. A modalidade se popularizou no século XIX, com a primeira regata oficial ocorrendo na enseada de Botafogo, no Rio de Janeiro, em 1851.
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O primeiro clube de remo do mundo foi o Leander Club, fundado em 1817 por ingleses. No Brasil, o Clube de Regatas Guaiba Porto Alegre (GPA) é reconhecido como o mais antigo do país.
Foto: domínio público/wikimedia commons
Pouco depois, outros clubes surgiram, como o Flamengo (foto) e o Vasco da Gama, que se destacariam tanto no remo quanto em outras modalidades esportivas ao longo do século 20.
Foto: Domínio público / Acervo Arquivo Nacional
Embora o Brasil ainda não tenha conquistado uma medalha de ouro olímpica no remo, o país tem uma história de participação consistente nas Olimpíadas, com resultados expressivos em diversas competições internacionais.
Foto: Divulgação / CBR
O melhor resultado do Brasil em Jogos Olímpicos ocorreu em Los Angeles, em 1984, com o quarto lugar na prova de Dois Com.
Foto: reprodução
Atletas brasileiros como Lucas Verthein têm se destacado em competições internacionais, alcançando resultados expressivos e colocando o nome do país em evidência no cenário mundial do remo.
Foto: divulgação/Time Brasil
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