Banco Central lança moeda comemorativa para colecionadores
O Banco Central lançou em 11/4/2024 uma moeda especial em comemoração aos 200 anos da primeira Constituição do Brasil.
Foto: Divulgação - Raphael Ribeiro/Banco Central do Brasil
A peça, em prata, tem o valor de face de R$ 5, com tiragem inicial de 3 mil unidades, podendo ampliar para 10 mil.
Foto: Divulgação - Raphael Ribeiro/Banco Central do Brasil
A moeda é destinada a colecionadores e custa R$ 440 com vendas exclusivamente pelo site Clube da Medalha. Ela foi produzida pela Casa da Moeda.
Foto: Divulgação - Raphael Ribeiro/Banco Central do Brasil
Essa moeda é comemorativa. Mas a Casa da Moeda produz todo o dinheiro do Brasil em circulação. Veja quais foram as moedas do país ao longo da história.
Foto: Divulgação do Site Casa da Moeda
Real Português (plural: Réis): ficou em circulação por 303 anos, do período colonial (entre o séc. XVI e XIX) até 7 de outubro de 1833. Era representado pelo símbolo “R”.
Foto: wikimedia commons JFVP
O uso da palavra “real” como unidade monetária deriva de realeza, exatamente por conta do período monárquico ao qual o Brasil foi submetido. Antes disso a moeda era apenas chamada de “dinheiro”.
Foto: - Reprodução / Casa da Moeda
Real Brasileiro (plural: Réis): ficou em circulação por 109 anos, de 8 de outubro de 1833 a 31 de outubro de 1942. Era representado pelo símbolo “Rs”.
Foto: - Reprodução / Casa da Moeda
Cruzeiro: permaneceu em circulação por 24 anos, de 1º de novembro de 1942 a 12 de fevereiro de 1967. Era representado pelo símbolo “Cr$”.
Foto: Reprodução Casa da Moeda
Quando foi implementado, um cruzeiro equivalia a mil réis. A escolha do nome se deu por conta da constelação Cruzeiro do Sul, presente na bandeira e no Hino Nacional Brasileiro.
Foto: Reprodução Casa da Moeda
Cruzeiro Novo: ficou em circulação por três anos, de 13 de fevereiro de 1967 a 14 de maio de 1970.
Foto: - Reprodução / Casa da Moeda
Cruzeiro: ficou em circulação por 15 anos, de 15 de maio de 1970 a 27 de fevereiro de 1986.
Foto: Domínio Público
Cruzado: ficou em circulação por dois anos, de 28 de fevereiro de 1986 a 15 de janeiro de 1989. Era representado pelo símbolo “Cz$”.
Foto: - Reprodução / Banco Central do Brasil
Essa moeda foi criada a partir do “Plano Cruzado”, que tinha como objetivo conter a alta inflação do país.
Foto: Reprodução Banco Central do Brasil
Cruzado Novo: ficou em circulação por apenas um ano, de 16 de janeiro de 1989 a 15 de março de 1990. Era representado pelo símbolo “NCz$”.
Foto: Reprodução Casa da Moeda
O Cruzado Novo veio em consequência do chamado “Plano Verão”, instituído pelo então Ministro da Fazenda Maílson da Nóbrega, em 1989.
Foto: Reprodução Banco Central do Brasil
Cruzeiro: entrou em circulação novamente em 16 de março de 1990 e permaneceu por três anos, até 31 de julho de 1993.
Foto: Reprodução Banco Central do Brasil
Mais uma vez, entrou em prática um programa para tentar estabilizar a inflação que assolava o país. O “Plano Brasil Novo”, popularmente conhecido como “Plano Collor”, foi instituído em 16 de março de 1990
Foto: wikimedia commons Roosewelt Pinheiro
Cruzeiro Real: ficou em circulação por 10 meses, de 1º de agosto de 1993 a 30 de junho de 1994. Era representado pelo símbolo “CR$”.
Foto: Reprodução Banco Central do Brasil
Real: Entrou em circulação em 1º de julho de 1994 e permanece até hoje.
Foto: Daniel Dan/Pexels
O real foi implantado no governo do presidente Itamar Franco (foto), sob comando do então Ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, que depois viria a ser presidente da República.
Foto: wikimedia commons José Cruz/ABr
O real é a 16ª moeda mais negociada do mundo e a segunda mais negociada da América Latina.
Foto: Divulgação/Casa da Moeda
No dia 2 de setembro de 2020 entrou em vigor a cédula de 200 reais, maior valor já posto em circulação.
Foto: Reprodução Banco Central do Brasil
Alguns especialistas apontam que o “Plano Real” mostrou-se um dos mais eficazes da história do país, pois conseguiu reduzir a inflação, além de ampliar o poder de compra da população.
Foto: Daniel Dan/Pexels
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Foto: Divulgação - Raphael Ribeiro/Banco Central do Brasil