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O ministro é conhecido como uma pessoal cordial, inclusive com quem está abaixo na hierarquia, e de "sorriso largo". Também é elogiado por tratar bem os advogados que procuram seu gabinete. Mas qual sua trajetória? *As informações são de Estadão Conteúdo. (1/10)
Foto: Reprodução/TSE
Relação com a polícia
Antes da entrar para a magistratura, Benedito Gonçalves foi inspetor de escolas, papiloscopista da Polícia Federal e delegado da Polícia Civil. (2/10)
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Concursado
A carreira como magistrado só começou aos 34 anos, em 1988, quando foi aprovado em um concurso na Justiça Federal do Rio Grande do Sul. (3/10)
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Ocupou a cadeira
Dez anos mais tarde, voltou para o Rio de Janeiro, sua terra natal, ao tomar posse como juiz do Tribunal Regional Federal da 2ª Região. (4/10)
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Indicação petista
Foi promovido a desembargador na Corte, por merecimento, até que, em 2008, acabou indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). (5/10)
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Bolsonaro
A ação que pede a inelegibilidade de Bolsonaro já tramitava há dois meses no TSE quando chegou ao gabinete de Benedito Gonçalves, em outubro do ano passado. Foi um dos processos herdados do acervo do ministro Mauro Campbell Marques, a quem sucedeu na Corregedoria da Justiça Eleitoral. (7/10)
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Inelegibilidade
Cabe agora a Gonçalves dar o pontapé no julgamento que vai definir o destino de Bolsonaro. Como relator, ele é o primeiro a opinar. Se for condenado, o ex-presidente pode ficar fora das eleições até 2030. (8/10)
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Outro caso
Além da ação que atinge o ex-presidente, outro processo polêmico esteve recentemente sob suas rédeas: o que levou à cassação do ex-procurador Deltan Dallagnol. (9/10)
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