Bolsonaristas deixam rastro de destruição em Brasília
Obras de arte, computadores, vidraças e móveis foram depredados nos ataques de 8 de janeiro
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O rastro de destruição deixado pelos bolsonaristas que invadiram órgãos do governo em Brasília, neste domingo, 8, ainda é contabilizado. (01/14)
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Centenas de bolsonaristas invadiram e depredaram os prédios do Congresso Nacional, do STF e do Palácio do Planalto. (02/14)
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A 'cereja do bolo' dos ataques foi a imagem de um homem com as calças abaixadas, simulando que iria defecar em um dos gabinetes do governo... (03/14)
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Vidraças, móveis, cortinas e até computadores foram destruídos pelos invasores, que não tentam um golpe contra a democracia brasileira. (04/14)
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Paulo Pimenta, secretário de Comunicação do governo Lula, mostrou a destruição deixado nos gabinetes do Palácio do Planalto. (05/14)
Cadeiras, mesas, impressoras e até obras de arte foram alvo da ira dos bolsonaristas, que depredaram patrimônio custeado pela população brasileira. (06/14)
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Os invasores ainda registraram os seus crimes em tempo real, divulgando fotos, vídeos e até mesmo realizando lives em redes sociais. (07/14)
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Em outro vídeo publicado por Paulo Pimenta é possível ver parte do primeiro andar do Palácio do Planalto absolutamente revirado, cm cadeiras e janelas quebradas. (08/14)
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Nem as obras de arte foram poupadas. Uma tela do artista Di Cavalcanti, que pertence ao Estado, foi vandalizada com ao menos seis perfurações. A obra foi criada em 1962 e se chama 'As Mulatas'. (09/14)
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A escultura em frente a sede do Supremo Tribunal Federal (STF) também foi vandalizada com a pichação 'perdeu mané'. (10/14)
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Falando em STF, um pedaço do que parecia ser a porta do gabinete do ministro Alexandre de Moraes foi arrancada e exibida pelos bolsonaristas. (11/14)
Além da destruição, os bolsonaristas também roubaram obras e objetos que ficavam expostos na galeria do Palácio do Planalto. (12/14)
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O ministro-chefe da Secom, Paulo Pimenta e o secretário do Ministério da Justiça Wadih Damous denunciaram o roubo de armas letais e não letais da sala do GSI no Palácio do Planalto. (13/14)
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