Indulto, grampo, invasão de urnas: veja revelações do hacker da 'Vaza Jato'
Walter Delgatti prestou depoimento à CPMI do 8 de janeiro e acusou Bolsonaro e aliados
Foto: TON MOLINA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO
O que aconteceu?
Walter Delgatti prestou depoimento à CPMI do 8 de janeiro nesta quinta-feira no Congresso Nacional e fez revelações que implicam diretamente o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). (01/09)
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"Ordem do presidente"
Delgatti disse que sabia que estava cometendo crime ao atuar contra o processo eleitoral, mas que agiu por "ordem de um presidente da República". (02/09)
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Promessa de indulto
Delgatti afirmou que, em uma reunião com Bolsonaro antes das eleições de 2022, o então presidente garantiu que concederia um indulto a ele, caso fosse preso por ações sobre urnas eletrônicas. (03/09)
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Invasão às urnas
O hacker afirmou que o ex-presidente questionou se ele seria capaz de invadir as urnas eletrônicas para testar a "integridade" dos equipamentos. (04/09)
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Grampo contra Moraes
O hacker afirmou que ouviu que o entorno do então presidente já havia conseguido grampear Moraes e que Bolsonaro pediu a ele que "assumisse autoria" do grampo. (05/09)
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"Código Fonte" fake
Delgatti afirmou que, em uma reunião com assessores de Bolsonaro, pediram para ele criar um "código-fonte" falso para sugerir que a urna eletrônica era vulnerável. (06/09)
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Relatório sobre urnas
Delgatti disse que orientou técnicos do Ministério da Defesa a elaborarem relatório sobre as urnas. O documento foi entregue ao TSE, em novembro de 2022 (07/09)
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Emprego na campanha
Delgatti afirmou que a deputada Carla Zambelli teria prometido a ele um emprego na campanha à reeleição do então candidato Bolsonaro. (08/09)
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