Prisão
Serere Xavante foi preso pela Polícia Federal na segunda, 12, por ordem de Alexandre de Moraes, ministro do STF. A prisão temporária foi determinada após pedido da Procuradoria-Geral da República. (01/08)
Foto: Reprodução
Crimes e atos antidemocráticos
Segundo o STF, Serere Xavante se utiliza da posição de cacique para arregimentar aliados com o objetivo de cometer crimes em atos antidemocráticos. (02/08)
Foto: Reprodução
Onda de violência
A prisão do indígena foi o estopim para a onda de violência que marcou a noite em Brasília. Vândalos incendiaram veículos e tentaram invadir a sede da Polícia Federal em Brasília. (03/08)
Foto: Ueslei Marcelino
Indígena e evangélico
Serere se apresenta como líder indígena xavante e pastor missionário evangélico, e é considerado próximo do presidente Jair Bolsonaro. (04/08)
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Na política
Em 2020, o indígena tentou a prefeitura de Campinápolis (MT), pelo Novo. Em 2004, ele já havia tentado cargo de vereador na cidade de Nova Xavantina, e só conseguiu a suplência. (05/08)
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Críticas às urnas e Lula
Em 2022, Serere se destacou nos atos antidemocráticos e por criticar as urnas. "TSE roubou os votos para Lula, houve crime eleitoral. O ministro Alexandre de Moraes é bandido", escreveu nas redes. (06/08)
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Decisão judicial
Moraes destacou que a prisão de Serere se fundamentou na "necessidade de garantia da ordem pública" e que havia suposta prática dos crimes de "ameaça", "perseguição" e "abolição violenta" da democracia. (07/08)
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