5 carreiras para quem quer trabalhar com mortos

Veja opções para atuar no mercado funerário

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Inusitado?

O tema pode parecer um tanto quanto inusitado, mas o trabalho para quem prepara o corpo de uma pessoa que morreu é necessário. Neste momento, ocorre a necropsia, desinfecção e cuidados estéticos para o último adeus. Confira algumas carreiras na área.

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Auxiliar de necropsia

O profissional trabalha com o médico legista, auxiliando nos exames que identificam a causa da morte. Ele registra os cadáveres recebidos no necrotério, limpa e desinfeta os instrumentos e o local onde é realizado o procedimento.

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O que é necessário?

Para se tornar um auxiliar de necropsia, é necessário formação técnica na área de necropsia. Os cargos podem ser em órgãos estaduais e municipais. O salário varia de R$ 2,5 mil a R$ 5,3 mil.

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Papiloscopia

Essa é uma das áreas de atuação da Perícia Criminal, que identifica as pessoas pelas digitais. Esse profissional pode identificar uma cadáver encontrado sem nenhum documento, ou até identificar fragmentos de digitais deixadas em cenas de crime.

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Como se tornar um

Para atuar na área é preciso ser maior de 18 anos e ter habilitação de categoria B, entre outros critérios estabelecidos para concursos. Qualquer formação em ensino superior é aceita, desde que se tenha conhecimento em criminalística, direito, arquivologia e informática. O salário médio no Brasil é de R$ 2.296,72.

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Tanatopraxia

Nessa área, o profissional é responsável pelo cuidado e conservação do corpo até o sepultamento. Isso inclui a higienização do corpo, descontaminação e o retardo do processo de decomposição, para que a despedida seja o menos traumática possível.

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Curso na área

Além de ser maior de idade e ter o ensino fundamental completo, é necessário um curso de tanatopraxia para atuar na área. A média salarial do cargo no Brasil é de R$ 1,8 mil por mês.

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Necromaquiagem

Esse é um dos braços da tanatopraxia. É quando são realizados os procedimentos estéticos nos cadáveres, com a esmaltação das unhas e a maquiagem. Os processos são feitos como em uma pessoa viva: com aplicação de base, pó facial, rímel, blush, batom e sombra.

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O que é preciso

Para trabalhar na área, é preciso fazer o curso de necromaquiagem. O mais indicado é que, antes, a pessoa tenha feito curso de auxiliar de necropsia, no qual aprende noções básicas de biossegurança e medicina legal. O profissional pode atuar em funerárias e necrotérios, com salário inicial de R$ 2 mil.

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Reconstrução facial

Nela o profissional restaura a face em casos de morte trágica, como quedas, acidentes ou qualquer outro motivo que tenha danificado o rosto do cadáver. Para isso, são utilizadas técnicas para que ele volte a ficar parecido com o que era antes do óbito.

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Para atuar

Para quem deseja atuar na área é necessário fazer um curso especializado em Reconstrução Facial, no qual aprenderá sobre anatomia facial e corporal, além do conceito de conservação do corpo. Esse tipo de serviço pode ser oferecido por funerárias particulares, com remuneração de R$ 1,6 mil.

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