Babá, barraca de pastel e ajudante de pedreiro: veja as ex-profissões dos atletas olímpicos
Relembre a trajetória de alguns representantes do Brasil em Paris
Foto: Montagem/Getty Images/Reuters/COB
Outro tipo de pilotagem
Para ajudar sua mãe, Isaquias Queiroz transportava compras em um carrinho de mão nas feiras livres e ganhava de R$ 1 a R$ 2 pela "viagem".
Foto: Yara Nardi/Reuters
Já vendeu pastéis na feira
Viviane Lyra, da marcha atlética, é nutricionista, mas já trabalhou na feira vendendo pastéis e caldo de cana.
Foto: Christian Petersen/Getty Images
Lutou muito na vida
Bárbara Santos vai disputar a categoria até 66kg no boxe, em Paris, na França. Porém, antes de se tornar atleta, ela foi babá e também garçonete.
Foto: Reprodução/Instagram/Time Brasil
Carreto de feira
Servílio de Oliveira conquistou a primeira medalha olímpica do país no boxe, bronze em 1968, na Cidade do México. Quando criança fazia carreto na feira e também foi peão da fábrica de pneus.
Foto: REPRODUÇÃO/INSTAGRAM
Deu olé nas adversidades
Marta disputa a sua última Olimpíada em Paris. Mas até chegar aqui, quando criança empurrava carrinho de mão com produtos em feira, vendia roupas e sacolés, além de lavar pratos na casa das famílias de amigas.
Foto: Reuters
Ajudante de pedreiro
Gavin Sytherland, natural do Zimbábue, disputou os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, em 2016, no tiro com arco. No ano passado, ele trabalhou como pedreiro.
Foto: REPRODUÇÃO
No esporte e no escritório
Jogou rúgbi pela seleção colombiana no Rio-2016, Nathalie Marchino trabalhou no departamento de marketing do Twitter, na Califórnia.
Foto: REPRODUÇÃO/INSTAGRAM
Acompanhe a Educar
Todos os dias, a vertical do Terra produz conteúdos para te deixar informado sobre educação e carreira. Acesse o portal e nos siga nas redes.
Foto: Freepik