Celular afeta memória e compreensão
Segundo relatório da Unesco, o simples barulho das notificações e até a proximidade do aluno com o celular já pode gerar falta de atenção e dispersão. E mais: pode comprometer a memória e a compreensão dos estudantes.
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Proibição em 15 países
No início do mês, a Finlândia e a Holanda disseram que vão proibir aparelhos eletrônicos nas salas de aula. Apesar do anúncio, os dois países ainda não têm nenhuma lei a respeito. A regra já existe em ao menos outros 13 países.
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Europa
Mais da metade das nações que proíbem o celular nas escolas são europeias. A Finlândia e a Holanda se unem à Portugal, Espanha, Suíça, Letônia, Escócia e França. No último, a regra vale para crianças até 14 anos e abre exceções para alunos com deficiências e uso pedagógico.
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América do Norte
Entre os países norte-americanos, três têm restrições para a utilização de celular nas escolas: o veto está presente tanto em escolas nos Estados Unidos, quanto no México e Canadá.
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Ásia e África
Países asiáticos e africanos são os que mais têm leis sobre o assunto, como Uzbequistão, Guiné e Burkina Faso. Em Bangladesh, nem os professores podem usar o aparelho em sala.
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Brasil, terra sem lei
Assim como na América do Sul, no Brasil ainda não existe uma lei que proíba os celulares. Escolas particulares têm regras próprias sobre o uso do aparelho, permitindo ou não, de acordo com a proposta da aula e a idade do aluno.
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Projeto de lei em tramitação
Está em tramitação na Câmara um projeto de lei de 2015 que quer proibir celulares e tablets nas salas de aula das escolas e universidades brasileiras. Na proposta, os aparelhos só poderão ser usados com permissão dos professores.
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