Funcionários de empresas entram na brincadeira de mensagens em cartazes
Uma brincadeira entre funcionários ganhou muitas adesões nas empresas em 2034: os recados colados nas cadeiras.
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Para pessoas que gostam de ficar focadas no trabalho, a iniciativa pode ser uma maneira sutil de pedir sossego sem criar mal-estar com os colegas.
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Para outras, que não se importam de interromper o serviço para falar de assuntos que não têm a ver com o trabalho, a nova 'moda' não deixa de ser uma forma bem-humorada de interação.
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Um recado como "Me manda no whatsapp que depois vejo" pode ser uma boa dica de que a pessoa não está disposta a parar o serviço para falar de outros assuntos.
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Há recados que especificam horários para as interações.
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E quem não quer parar para aquele cafezinho básico entre os colegas do escritório já pode deixar o aviso.
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"Não me chame para o café, pois eu irei", diz a mensagem, com bom humor.
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Aqui, mais um faz a referência ao café, que representa um dos intervalos mais recorrentes em qualquer empresa.
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Os recados variam conforme o estilo de cada um. E podem refletir também a função do empregado dentro da firma.
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Os recados nas folhas de papel lembram as mensagens fixas que as pessoas deixam no whatsapp e que já se tornaram populares.
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Profissionais que lidam com Recursos Humanos e com Educação lembram que esses recados devem ter, acima de tudo, bom senso.
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É necessário fazer a brincadeira sem o risco de ofender os colegas. E, caso haja alguma reação negativa, o ideal é parar imediatamente e mudar o recado.
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Outra orientação é não fazer referências a temas delicados que envolvam raça, religião, etnia ou sexualidade.
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É preciso estar atento para que as brincadeiras não criem constrangimento na equipe.
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Uma mensagem bem direta e simples - que resume o espírito da brincadeira - é essa aí. "Só me chame se for algo importante".
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Afinal, as distrações com assuntos irrelevantes no ambiente profissional são frequentes. E as pessoas, muitas vezes, não conseguem se desvencilhar de papos inúteis.
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Para os gestores, a orientação é permitir as brincadeiras, mas zelando pelo tom adequado das mensagens.
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É fundamental, ainda, respeitar se alguém não quiser participar da brincadeira. Cabe ao chefe manter a estabilidade das relações do grupo.
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E você? O que acha dessa brincadeira? Participaria?
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