Professor rural
Filho de camponeses, Pedro Castillo era um professor que ficou conhecido após liderar greve da categoria por aumento de salários. Com promessas populistas e de reforma da Constituição, ele se lançou como candidato à Presidência. (1/12)
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Socialista conservador
Durante a campanha presidencial no Peru, Castillo chamou atenção por seus ideais de esquerda e também pelo conservadorismo, sendo contrário ao aborto e à políticas LGBT, por exemplo. (2/12)
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Marca registrada
O candidato ficou marcado pelo uso de um chapéu típico de regiões andinas, como a cidade de Puña, onde nasceu. O acessório, porém, foi sendo abandonado meses após assumir a Presidência. (3/12)
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Presidente do Peru
Em uma longa e polêmica votação, Castillo venceu as eleições no Peru com uma diferença apertada: teve 50,13% dos votos contra 49,87% de Keiko Fujimori, filha do ex-ditador de direita Alberto Fujimori. (4/12)
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País em crise
Mal assumiu a cadeira de presidente, o novo mandatário já enfrentou desafios como a turbulência política que ainda ocorria após impeachment de presidentes e crise sanitária da covid-19. (5/12)
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Início conturbado
Desde o início, o governo Castillo foi problemático por causa de escolhas do presidente por ministros controversos, indispondo-se com aliados e criando desavenças com o Congresso. (6/12)
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Encontro com Bolsonaro
Apesar do viés político brasileiro, Castillo foi recebido pelo presidente Jair Bolsonaro, que também tem ideais conservadores, durante visita do peruano a Porto Velho, Rondônia. (7/12)
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Turbulência nos últimos dias
A mais recente crise do Peru se desencadeou depois que manifestantes, irritados com a alta dos preços no país, passaram a bloquear estradas. Castillo teve uma reação forte ao estabelecer toque de recolher na ocasião. (8/12)
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Acusações
Os ânimos só pioraram quando o Ministério Público peruano apresentou indícios de que o presidente lidera uma suposta rede de corrupção. A denúncia chegou até o Congresso, que passou a analisar as acusações. (9/12)
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Briga com o Congresso
Nesta quarta-feira, 7, o Congresso peruano discutia a terceira tentativa de afastar Castillo do cargo por “permanente incapacidade moral” quando o mandatário veio a público anunciando a dissolução da Casa. (10/12)
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Impeachment e prisão
O Congresso reagiu à altura e aprovou o impeachment do presidente pouco depois de seu polêmico anúncio. Os parlamentares decidiram dar posse para a vice-presidente, Dina Boluarte, e mandaram prender Castillo. (11/12)
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