Pra quem não viu: Última foto de pai e filho mortos no Titan

Foto: Abbi Jackson/Oceangate

A CNN divulgou a última foto de pai e filho que morreram na implosão do submersivel Titan. Shahzada Dawood, 48, e seu filho Suleman, 19, são vistos pouco antes de embarcarem em 18 /6. O FLIPAR mostrou e republica para quem não viu.

Foto: Abbi Jackson/Oceangate

Vamos relembrar o caso. A Guarda Costeira dos EUA confirmou, no dia 22/6, que o submersível “Titan” implodiu matando todos os cinco tripulantes que estavam a bordo.

Foto: domínio público

Pela manhã, uma notícia de que destroços haviam sido encontrados causou apreensão em muitos que aguardavam novos desdobramentos.

Foto: reprodução bbc brasil

Ainda segundo a Guarda Costeira, a implosão foi confirmada porque a cabine que protegia as pessoas da pressão da água foi perdida no oceano.

Foto: reprodução bbc brasil

As partes foram encontradas a cerca de 500 metros dos destroços do Titanic.

Foto: reprodução bbc brasil

Os destroços foram encontrados por um robô não tripulado americano, chamado Odysseus 6K, levado por um navio canadense.

Foto: Reprodução/Pelagic Services

No total, havia cinco pessoas a bordo do submarino, entre elas o bilionário britânico Hamish Harding, de 59 anos.

Foto: reprodução instagram

Segundo a “OceanGate”, empresa fabricante do “Titan”, o submarino podia chegar a 4 mil metros de profundidade e alcançava uma velocidade de 5,5 km/h. Ele media 6,7m de comprimento e pesava cerca de 10 toneladas.

Foto: divulgação oceangate

O próprio CEO da empresa que realiza a expedição, Stockton Rush, estava entre os passageiros.

Foto: reprodução youtube

A esposa do CEO, Wendy Rush, era descendente de um casal que morreu na tragédia do Titanic, em 1912. Inclusive, os dois foram retratados no filme de 1997.

Foto: montagem / reprodução / divulgação

O especialista em submarinos David Lochridge, que trabalhou para a OceanGate, chegou a alertar sobre possíveis problemas de segurança em 2018.

Foto: reprodução internet

Na época, ele alertou que havia falhas no casco de fibra de carbono do Titan que poderiam passar despercebidas sem testes mais rigorosos. A OceanGate demitiu Lochridge por revelar informações confidenciais.

Foto: Reprodução/OceanGate Expeditions

O submersível, conhecido como “Titan”, que transportava o grupo para explorar os destroços do Titanic, desapareceu no dia 18/6.

Foto: divulgação oceangate

A capacidade de submersão do Titan era de 96 horas (4 dias). O oxigênio provavelmente teria acabado na manhã de 22/6, por volta das 7h, caso o submersível estivesse intacto.

Foto: divulgação oceangate

A perda de contato com o Polar Prince – barco que fica na superfície – ocorreu cerca de 1 hora e 45 minutos depois do mergulho em direção ao local do naufrágio.

Foto: divulgação oceangate

Após a descida ao fundo do oceano, o Titan estabelecia comunicação enviando sinais a cada 15 minutos.

Foto: divulgação oceangate

A última mensagem desse tipo foi recebida pelo Polar Prince quando o veículo já se aproximava dos destroços do Titanic, a cerca de 3.810 metros de profundidade.

Foto: reprodução tv globo

Essa informação indicava que o Titan poderia estar localizado 3.352 metros abaixo da marca alcançada na operação de resgate subaquático mais profunda e bem sucedida de que se tem conhecimento.

Foto: Splash of Rain pexels

As autoridades da guarda costeira dos Estados Unidos e do Canadá se empenharam em operações de busca na tentativa de localizar o submarino.

Foto: domínio público

Foram usadas aeronaves e embarcações para realizar buscas na área dia e noite.

Foto: wikimedia commons Michael Barera

A embarcação desapareceu na região onde o Titanic afundou, situada no Atlântico Norte, a uma distância de cerca de 600 quilômetros da costa canadense.

Foto: wikimedia commons קרלוס הגדול

Além das equipes de busca, diversas embarcações privadas se uniram à operação, lançando sonares submarinos com capacidade de monitorar profundidades de até 3.962 metros.

Foto: divulgação oceangate

O submarino também contava com a presença de Paul-Henry Nargeolet, um ex-militar da Marinha francesa. Ele era considerado o maior especialista no naufrágio doTitanic.

Foto: reprodução linkedin

O veículo tinha capacidade para cinco passageiros: um piloto, três convidados pagantes e um especialista.

Foto: divulgação oceangate

O mergulho até os destroços do Titanic levaria cerca de oito horas para ir e voltar.

Foto: reprodução youtube

Em um vídeo divulgado pelo CEO Stockton Rush, é possível ver detalhes do interior do submarino. Havia três telas — uma com as informações da navegação, outra que exibe o sonar e uma tela maior, em que imagens são exibidas para os passageiros.

Foto: reprodução youtube

O “banheiro” improvisado era uma espécie de caixa de metal e ficava de frente para a única janela da embarcação que dava vista para o mar.

Foto: reprodução youtube

No vídeo, o CEO mostrou que o submarino era controlado por um "joystick" muito parecido com os usados em videogames.

Foto: divulgação oceangate

O Titanic afundou em sua viagem inaugural pelo Oceano Atlântico em 1912, após colidir com um iceberg. Mais de 1.500 pessoas morreram.

Foto: Domínio Público

Momentos antes do mergulho, a Action Aviation, empresa do bilionário Hamish Harding, publicou imagens da expedição nas redes sociais.

Foto: reprodução instagram

O britânico era reconhecido por suas incríveis façanhas, desde explorar as profundezas mais remotas do planeta até aventurar-se no espaço, inclusive quebrando recordes na aviação.

Foto: reprodução

O empresário português Mário Ferreira escapou por pouco da tragédia. Ele chegou a comprar o passeio, mas acabou desistindo da ideia por ter tido compromissos na mesma data.

Foto: reprodução instagram

Em 2017, uma operação de resgate parecida foi feita na América do Sul para localizar um submarino argentino que havia desaparecido. Apesar dos esforços, a embarcação só foi encontrada um ano depois.

Foto: reprodução globonews

O submarino ARA San Juan fazia parte da frota da Marinha Argentina e realizava exercícios militares. Na ocasião, 44 pessoas morreram.

Foto: reprodução globonews

A operação incluiu a participação de 13 países, incluindo o Brasil. Em novembro de 2018, o Ministério da Defesa da Argentina confirmou que o submarino havia sido localizado a aproximadamente 600 km da costa, a uma profundidade de 907 metros.

Foto: reprodução globonews

Pouco depois, a Marinha Argentina comunicou que a embarcação havia sofrido uma implosão nas profundezas do oceano.

Foto: reprodução globonews

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Foto: Abbi Jackson/Oceangate