Rogério de Andrade
Segundo o MP, Andrade seria o líder de uma estrutura criminosa organizada, voltada à exploração de jogos de azar não apenas no Rio de Janeiro, mas em diversos outros estados. (01/12)
Foto: Reprodução
Gustavo de Andrade
Filho de Rogério, ele seria o segundo nome na hierarquia da organização criminosa. Gustavo era tratado por outros integrantes do bando como Príncipe Regente, Filho, ou Zero Dois. (02/12)
Foto: Reprodução
Ronnie Lessa
Réu pela morte de Marielle, Lessa também é alvo da operação. Investigações apontam que Andrade e ele abriram casas de apostas e bingos na Zona Oeste do Rio desde 2018. (03/12)
Foto: IstoÉ
Marcos Cipriano
O delegado é investigado na operação. Ele é alvo da Corregedoria da Polícia Civil por uma ligação telefônica com Ronnie Lessa, réu pela morte de Marielle Franco. (04/12)
Foto: Marcos Tristão
Adriana Belém
A delegada licenciada da Polícia Civil foi presa como alvo da operação. No apartamento dela foram encontrados quase R$ 2 milhões em espécie, dentro de sacolas de grife. (05/12)
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Márcio Araújo
O policial militar Márcio Araújo de Souza, segundo as investigações, teria a responsabilidade de chefiar a segurança da organização criminosa. (06/12)
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Daniel Rodrigues
De acordo com o Ministério Público do Rio de Janeiro, o PM Daniel seria o chefe direto da segurança de Rogério de Andrade. (07/12)
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Carlos Andrade
Segundo o MP, Carlos, primo de Rogério de Andrade, integrava o grupo e seria um importante pilar, principalmente por atuar diretamente na tomada de território e no exercício da força na atividade. (08/12)
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Márcio Garcia
Ele seria responsável principalmente pelo controle de produtividade financeira, além do funcionamento dos sistemas eletrônicos e à difusão de informações sobre possíveis operações policiais. (09/12)
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Jeferson Carvalho
Vulgo "Feijão", ele seria o gestor de casas de jogos, além de exercer papel de destaque na segurança e na vida pessoal de Rogério de Andrade. (10/12)
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Amaury Lopes
Segundo o MP, ele seria o responsável pelo contato com a Polícia Civil, principalmente para viabilizar a instalação de um esquema de corrupção. (11/12)
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