Paris quer se firmar com a edição sustentável das Olimpíadas. Muitas das escolhas causaram polêmicas entre os atletas, como não disponibilizar ar-condicionado nos dormitórios, montar camas de papelão e reduzir a quantidade de carne oferecida.
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A demanda global por carne é uma das grandes responsáveis pelas emissões de gases do efeito estufa, pelo desmatamento da Amazônia, pelo consumo de água, pela vasta utilização de terra e pela poluição do solo e da água.
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Por isso, a escolha da organização em oferecer um menu com 60% das refeições veganas e vegetarianas nos refeitórios da Vila Olímpica tem embasamento em estudos.
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Nas redes sociais, alguns estão reclamando da falta de carnes, que são as suas principais fontes de proteínas, ao mesmo tempo que os atletas veganos confirmam a abundância de proteínas à base de vegetais, como tofu, feijões e bebidas proteicas.
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Uma dessas atletas é Amanda Schott, que é uma das duas únicas brasileiras que estão competindo no levantamento de peso. Em suas redes sociais, ela mostra como é a variedade de alimentos no refeitório.
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"Sempre tive vontade de me tornar vegetariana, mas colocavam coisas na minha cabeça sobre performance. Depois da pandemia, decidi mudar como forma de consciência a tudo. Conforme fui lendo, tive ainda mais certeza da minha escolha", conta Amanda Schott, atleta de levantamento de peso.
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Planeta conversou com o nutricionista Filipe Testoni, responsável pela alimentação da atleta.
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