Mico-leão-dourado (Leontopithecus rosalia)
O mico-leão-dourado, endêmico da Mata Atlântica, está classificado como em perigo, segundo a IUCN, com sua população diminuindo. Ele pode ser mais especificamente encontrado no Rio de Janeiro.
Foto: Flipar
Boto-cor-de-rosa (Inia geoffrensis)
Presente no brasil e em países da América Lartina, ele é uma espécie classificada como "em perigo" pela IUCN. A redução de sua população acontece devido a problemas ambientais e intervenção humana.
Foto: Canaltech
Cervo-do-pantanal (Blastocerus dichotomus)
Classificada como “vulnerável" pela IUCN, ele é o maior cervo sul-americano. Apesar de estar presente no Brasil e em países da América Latina, a tendência populacional atual é de diminuição.
Foto: BBC News Brasil
Tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla)
Considerado como vulnerável e com população em diminuição, o tamanduá-bandeira é considerado o mamífero mais ameaçado da América Central e está possivelmente extinto em algumas regiões.
Foto: Reprodução
Onça-pintada (Panthera onca)
O maior felino das Américas, pode ser encontrada em diferentes biomas brasileiros, esta na categoria "vulnerável" de extinção. As principais causas que ameaçam a extinção estão relacionadas à caça.
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Lobo-guará (Chrysocyon brachyurus)
É um animal classificado pela IUCN com o risco "vulnerável" de extinção. A causa mais comum para isso é o desmatamento das vegetações.Essa espécie tem como habitat os biomas do Cerrado e do Pampa.
Foto: Flipar
Arara-azul-de-lear (Anodorhynchus leari)
A arara-azul-de-lear está classificada na lista da IUCN como "em perigo". A principal causa de seu risco de extinção é o tráfico de animais e destruição do seu habitat.
Foto: BBC News Brasil
Planeta
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