Veja espécies que estão na lista vermelha do risco de extinção

Segundo o IUCN, das 163 mil espécies listadas, 45,3 mil correm risco de extinção

Foto: Divulgação/IUCN/Miguel A. Carretero

Lista vermelha da IUCN

A lista vermelha da União Internacional para Conservação da Natureza é divulgada desde 1964 e divide as espécies em 9 categorias: não avaliadas; dados deficientes; pouco preocupantes; quase ameaçadas; vulneráveis; em perigo; criticamente em perigo; extintas na natureza; e extintas.

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Espécies em risco

Das 45.321 em risco, algumas entraram na classificação no último mês. Predadores, comércio ilegal e mudanças climáticas estão entre os fatores.

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Elefante de Bornéu

Só há mil elefantes da espécie na natureza. Inicialmente, o IUCN coloca a exploração de madeira na Ilha de Bornéu como fator para a destruição do habitat. Porém, com o aumento da população humana no local, os elefantes também passaram a ser alvo de caça.

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Lagarto gigante de Gran Canaria

O Gallotia stehlini passou de 'pouco preocupante' para 'criticamente em perigo'. A quantidade da espécie diminuiu pela metade em comparação a 2014, devido à introdução de espécies invasoras nas Ilhas Canárias, como a cobra-rei da Califórnia.

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Lagarto de Gran Canaria

Além do Lagarto Gigante, o Chalcides sexlineatus foi mais uma espécie das Ilhas Canárias a mudar de classificação, também por causa das cobras invasoras. Neste caso, a alteração foi de 'pouco preocupante' para 'em perigo'.

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Lagarto-de-parede-de-Ibiza

Como o próprio nome sugere, o Podarcis pityusensis é natural de Ibiza, nas Ilhas Baleares. A espécie se tornou alvo da cobra-ferradura e desde 2010 já perdeu cerca de 50% de sua população.

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Cactos copiapoa

O copiapoa é da região do deserto do Atacama, no Chile. O comércio ilegal para Europa e Ásia é um dos motivos da classificação. Além disso, fatores como o aumento da população humana na área e mudanças climáticas contribuíram para a entrada no grupo de 'risco de extinção'.

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