Registros recorrentes
A espécie --originária do Indo-Pacífico, que vai da Índia ao entorno da Oceania-- foi encontrada pela primeira vez no Brasil em 2014, em um episódio isolado. Mas, desde 2020, os registros passaram a ser recorrentes, com ocorrência em oito estados.
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Autoridades em alerta
Um estudo realizado pela Confederação Brasileira dos Trabalhadores da Pesca e Aquicultura (CBPA) revela ameaças socioeconômicas e ambientais mediante a presença da espécie no país.
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Não tem predador
O peixe-leão é uma espécie venenosa que não tem predador nas águas do litoral brasileiro. É muito adaptável, carnívoro voraz e com alta capacidade reprodutiva.
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Perigo eminente
Ele representa uma ameaça ambiental e socioeconômica, pois se reproduz livremente e, ao se alimentar, reduz os estoques de espécies nativas e afeta diretamente quem vive da pesca artesanal.
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Qual a solução?
O estudo entregue ao Ministério da Pesca e Aquicultura prevê a adoção de política pública focada em quatro frentes: captura e extração do peixe-leão, pesquisa e monitoramento, plano de comunicação e educação ambiental.
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Prevenção de acidentes
As medidas visam inserir o peixe-leão em uma cadeia produtiva, além de prevenir acidentes com os espinhos da espécie, que liberam toxinas venenosas causadoras de lesões dolorosas.
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