Alimentos e efeito estufa
A produção global de alimentos e bebidas contribui para emissões globais de gases de efeito estufa, representando cerca de um terço dessas emissões, conforme apontado pela ONU. Isso destaca a conexão entre nossos padrões alimentares, métodos de produção e seu impacto não apenas na saúde humana, mas também no meio ambiente.
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Mudanças climáticas
A ONU aponta que a produção, processamento, transporte, distribuição e consumo de alimentos resultam na emissão de gases de efeito estufa, contribuindo para o aquecimento global. A principal fonte dessas emissões relacionadas aos alimentos está associada ao uso da terra e às práticas agrícolas.
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De onde provêm esses gases?
De acordo com a ONU, a produção, o transporte e a deterioração dos alimentos contribuem para mais de 8% das emissões globais de gases de efeito estufa.
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Como a ONU determina o impacto?
A ONU utiliza a medição do impacto ambiental de produtos, expressa em quilogramas de equivalentes de dióxido de carbono por quilograma de alimento, grama de proteína ou caloria. Isso abrange não apenas o CO2, mas também gases como metano e óxido nitroso, equiparados ao CO2 em termos de potencial de aquecimento global.
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Quais alimentos mais emitem gases de efeito estufa?
Os alimentos de origem animal são os principais impulsionadores do aquecimento global devido aos altos níveis de emissões de gases de efeito estufa associados a eles, especialmente carne vermelha, produtos lácteos e crustáceos. Confira a seguir os 5 alimentos que mais contribuem para a mudança climática.
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3 - Frutos do mar: 26,9 kg
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2 - Carne de cordeiro: 39,7 kg
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1 - Carne de vaca: 70,6 kg
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Como reduzir essa emissão?
A ONU propõe a transição para uma dieta com mais proteínas vegetais, já que a redução do consumo de produtos animais podem contribuir significativamente para diminuir as emissões individuais de gases de efeito estufa.
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Aprimorar práticas
No entanto, a ONU reconhece a importância dos produtos de origem animal na segurança alimentar, nutrição e sustento de muitas populações rurais. Portanto, destaca a necessidade de aprimorar práticas agrícolas, reduzir o uso de fertilizantes e implementar a rotação de pastagens para manter a saúde do solo e armazenar carbono.
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