Prazer em foco
Antes polêmica, agora a saúde sexual está em pauta e o mercado enxerga nisso um espaço lucrativo: a previsão do WGSN é que a área do sexual wellness alcance US$ 80 milhões nos próximos cinco anos.
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O que mudou
Com as mudanças que as novas gerações têm sob o assunto – principalmente as mulheres – agora o mercado se reinventa para atender novas demandas.
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Sexualidade plena
Nada de prazer por prazer, orgasmo por orgasmo. O mercado do sexual wellness vê o sexo como um caminho para o bem-estar e para o empoderamento feminino (por isso o público alvo são as mulheres).
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No Brasil
Chris Marcello, da Sophie Feelings, explica que a explosão do mercado do sexual wellness no Brasil aconteceu durante a pandemia e segue crescendo de forma agressiva.
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Cresce venda de vibradores
No período de março a maio de 2020 - quando comparado a 2019 - houve um aumento de 50% na venda de vibradores, de acordo com dados do portal Mercado Erótico.
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Grandes empresas de olho
"Antes, éramos um mercado formado por um ecossistema de empresas pequenas, que fizeram do bem-estar sexual uma causa. Hoje, grandes empresas, como o Grupo Boticário, já anunciaram produtos voltados para a área", pontua Chris.
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"Ppcare"
Larissa Ely, sócia-fundadora da Loja Clímax, fala que o preconceito e a falta de informação ainda são duas barreiras para o avanço desse mercado, que abrange desde vibradores até cremes hidratantes para a região íntima.
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Driblando preconceitos
"É preciso que uma mudança de cultura aconteça com informação de qualidade, com pesquisa científica, com formação de público. Se a gente não mudar a cultura é muito difícil que a gente veja avanços reais e, inclusive, é possível que a gente perca até os avanços que a gente já conseguiu até agora", diz.
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