Oleaginosas: Sementes comestíveis (como castanhas, nozes e amêndoas), provenientes de plantas ricas em óleo e gorduras benéficas ao ser humano (quando ingeridas em quantidades adequadas), proporcionam energia imediata e de longa duração.
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Chocolate: Feito com a amêndoa fermentada e torrada do cacau, fornece energia devido à sua concentração de açúcar e teobromina, um alcaloide da mesma família da cafeína.
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Açaí: Oriundo de palmeira comum na região da Amazônia, pode ser consumido como componente de pratos salgados, como no estado do Pará, onde é servido com farinha de mandioca ou tapioca, e também como bebida ou sobremesa.
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Cereais Integrais: Esses grãos (granola, linhaça, chia, entre outros) fornecem muitas fibras e nutrientes para o organismo, podendo ajudar na perda de peso e diminuição do colesterol, além de regular os níveis de açúcar no sangue.
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Iogurte Natural: De coloração branca (sem adição de sabores artificiais ou corantes), é uma forma de leite cujo açúcar é transformado em ácido láctico por fermentação. Contém bactérias vivas, como Bifidobactérias e Lactobacillus, e é rico em nutrientes, como o cálcio.
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Peixes e mariscos: Os peixes (boa fonte de proteína, vitaminas e minerais) e frutos do mar (ricos em proteínas, vitaminas A, B e C, zinco, sais minerais e cálcio) são utilizados para a preparação de pratos que nutrem e energizam.
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Ovos: Ricos em proteínas, vitaminas A, D E e do complexo B, selênio, zinco, cálcio e fósforo, auxiliam no ganho de massa muscular e podem ser a base de pratos simples, mas que fornecem muita vitalidade.
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Gengibre: Apresenta propriedades medicinais e, além de ser um ingrediente energético, pode tratar a má digestão e gastrite. Pod ser acrescentado em refeições ou consumido em chás.
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Chá verde:Feito a partir da infusão da planta Camellia sinensis, leva o nome de “verde” devido ao seu método de processamento, no qual as folhas da erva sofrem pouca oxidação, o que evita seu escurecimento.
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Vegetais de folhas grandes e escuras: Couve, espinafre e taioba, por exemplo, podem ser consumidas cozidas, em preparos gratinados, tostadas etc. São mais resistentes ao calor do que outras folhas verdes frescas, como os diversos tipos de alface.
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Banana: seu consumo é comum durante a prática de exercícios por ser abundante em carboidrato e frutose (fonte de energia para a estrutura muscular). Pode ser consumida como vitamina, em preparos salgados, como em farofas, ou em sobremesas, apenas grelhadas com açúcar e canela.
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Água de coco:Contém potássio, poucas calorias e muitos nutrientes, além de poder acompanhar a água mineral como um ótimo repositor de hidratação no organismo.
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Guaraná: Originário da Amazônia, pode ser encontrado também no Peru, Colômbia e Venezuela. O pó de guaraná ajuda a estimular o metabolismo por ser farto em cafeína e antioxidantes.
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Mel: Produzido a partir do néctar recolhido de flores e processado pelas enzimas das abelhas, pode ser um bom acompanhante para frutas e cereais, adoçante de sucos naturais, etc. Possui vitaminas (do complexo B, C, D e E) e minerais.
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Café: Reduz a fadiga e promove energia devido à sua alta composição de cafeína, potente estimulante do Sistema Nervoso Central.
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Beterraba: Muito utilizado para treinos por conter açúcar natural, além de vitaminas e minerais. Pode ser ingerido cru em saladas, cozido e como substituto de corantes artificiais.
Foto: Divulgação/Feira do Ceasa
Aveia: Em flocos, farinha e farelo, possui cálcio, ferro, proteínas, vitaminas, carboidratos e fibras. Pode ser consumida pura ou mistura a frutas e mingaus.
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Abacate: Ajuda no rendimento de treinos, pois tem cálcio, potássio e vitamina C. Pode ser comido puro ou acrescentado a vitaminas, saladas ou pratos salgados.
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Pipoca: Tem Vitamina B1, B3 e B6. As opções mais apetitosas levam açúcar, chocolate ou manteiga. Porém, quando acrescida apenas de sal (moderado), ela é saudável e benéfica para aumentar a energia.
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Água Mineral: Uma água de boa qualidade pode proporcionar mais disposição e sensação de saciedade. Além disso, contribui para a vitalidade de órgãos e hidratação da pele.
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