Proteína: nem tanto nem tão pouco
Saiba como o corpo reage à falta e ao excesso dessa substância
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Essencial
A ingestão de proteína é essencial para que o corpo possa crescer e se regenerar, além de trazer diversos benefícios.
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Há limites
Mas a quantidade indicada para cada pessoa leva em conta variações individuais, segundo os parâmetros instituídos por entidades de saúde.
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Entidades de saúde
A sugestão é da American Dietetic Association e da Dieticians of Canada a partir da recomendação da National Academy of Medicine do mínimo de 0,8 gramas de proteína por quilo corporal.
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Especialista
A fonte do Terra é a nutricionista Cristina Menezes, especializada em Nutrição Clínica e graduada em Nutrição Esportiva.
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Sugestão
A proporção de 0,8 gramas é para sedentários ou pouco ativos. Indivíduos que praticam atividade física moderada devem ingerir entre 1,2 gramas a 1,4 gramas por quilo ao dia.
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Sugestão II
Já indivíduos que praticam atividade intensa devem ingerir de 1,2 gramas a 1,7 gramas de proteína por quilo diariamente.
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Carência de proteína
Segundo a nutricionista, aqueles que fazem ingestão abaixo desses valores podem ter problemas como fadiga, fraqueza, queda de cabelo, mudanças de humor, pele seca e baixa imunidade.
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Excesso de proteína
Por outro lado, o excesso também acarreta danos. "Pode haver o aumento do risco de doenças cardiovasculares, pedra nos rins, aumento de peso e problemas no fígado", aponta Cristina.
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Mais problemas
Como esse exagero também não determina ganho de massa nem melhora o desempenho, pode levar a problemas renais enquanto a proteína restante será armazenada em forma de gordura.
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