A insulina
A substância em questão é um hormônio produzido pelo pâncreas, com a função de regular os níveis de açúcar no sangue.
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O problema
A resistência ocorre quando as células do corpo encontram dificuldade para responder à ação da insulina.
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O efeito
Como explica a endocrinologista Giovanna Carpentieri, doutora com ênfase em diabetes e obesidade, tal resistência impede as células de absorver a glicose do sangue de forma eficiente.
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O efeito II
Isso aumenta os níveis de açúcar no sangue. "Como consequência, o pâncreas produz mais insulina para tentar compensar essa resistência, criando um ciclo prejudicial", aponta a médica.
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As causas
A raiz para o problema está associada a condições como obesidade, sedentarismo e má alimentação. Fatores genéticos e hormonais também contribuem para seu surgimento e agravamento.
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As consequências
Do mesmo modo, os danos são diversos, já que indivíduos com a condição ficam mais propensos a desenvolver outras doenças. Veja os exemplos destacados pela médica em entrevista ao Terra.
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Diabetes
Se a resistência insulínica não for tratada corretamente, os níveis de açúcar no sangue podem aumentar, com risco de propiciar quadros pré-diabéticos e diabéticos tipo 2.
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Doenças cardiovasculares
É o caso de doença arterial coronariana, hipertensão e AVC. "Isso porque a resistência à insulina pode levar a alterações nos níveis de colesterol, inflamação e disfunção endotelial".
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Ovário policístico
Segundo a endocrinologista, resistência à insulina é uma das principais causas da síndrome, que provoca acne, ganho de peso, irregularidade no ciclo menstrual e até dificuldade para engravidar.
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Esteatose hepática
Pelo acúmulo excessivo de gordura no fígado é capaz até de gerar problemas hepáticos mais graves, como hepatite, cirrose e câncer de fígado.
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Complicações renais
Outro dano é o risco dos níveis elevados de açúcar no sangue danificarem os vasos sanguíneos dos rins, prejudicando sua função.
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Estilo de vida
Por isso, o tratamento envolve diferentes abordagens que passam por mudanças no estilo de vida. Isso inclui adotar uma alimentação rica em nutrientes e praticar atividade física com regularidade.
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Perda de peso
Nesse caso, não é questão de estética. Perder peso, especialmente a gordura abdominal, pode ajudar a melhorar a sensibilidade à insulina.
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Controle do estresse
O estresse crônico pode levar a alterações hormonais que agravam a resistência, então o ideal é investir em técnicas de relaxamento, como meditação, e atividades em prol do bem-estar.
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Medicação
Cada caso é um caso. Só um médico saberá dizer quando o uso de medicamentos para reduzir a produção de glicose é ideal.
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Acompanhamento
Também por isso, o primeiro passo é buscar acompanhamento médico especializado. É esse o profissional que vai pedir os exames necessários e indicar o melhor tratamento para o problema.
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